quinta-feira, 3 de julho de 2008

Escuridão Revoltante

Deitado na cama
Na escuridão do quarto
Petrificado estou
Mas a minha alma caminha
Por entre veredas e caminhos desconhecidos
Matos agora revolvidos
Outrora em mistérios envolvidos

O fundo do túnel aproxima-se
Já consigo ver a luz
Mas, oh! A luz apagou-se!
Estou de novo na escuridão
E o meu ser novamente se envolve nela
Voltando a ser a criatura deixada para trás
Sem dor, sem prazer, sem emoções...
Por fora continuo estático
Mas por dentro corre um rio de lágrimas...