18 anos, maioridade, woo....hoo...
É no dia em que completam 18 anos de existência que as pessoas grandes chegam ao pé de vocês e vos dizem "bem-vindo ao mundo dos adultos" e cada um de nos responde "pois".
Atingi hoje esse limiar, o limiar em que aos olhos da sociedade se deixa de ser uma criança para se passar a ser um adulto, assim, do dia para a noite. Até que sabe bem, os olhos das pessoas mudam de expressão, não são mais aqueles olhos maioritariamente doces, de desculpa, ou até mesmo de desprezo ou pena, agora olham simplesmente com um ar desafiador, como se fossemos todos "concorrência". É-nos transmitido que a calma de outros dias permanecerá no passado e que daqui para a frente será sempre a piorar, querem mentalizar-nos de que muito dificilmente vamos ser alguém na vida, e de que os nossos problemas de agora são nada comparados com os que espreitam a cada esquina. Mas o que muita gente não sabe é que adoro um bom desafio, e que agora já posso jogar o jogo da vida com todos os dados.
Muito bem adultos, bem-vindos ao meu mundo!
domingo, 21 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
Quando Perguntam Eu Respondo
Alguém me perguntou "Sentes falta do passado?", e eu respondi "Não do passado, mas da simplicidade deste"
Por vezes ainda chega ao meu pensamento aquelas imagens de anarquia infantil, de tempos pacíficos e inocentes, onde a maldade era um mito e onde personalidades originais reinavam. Três amigos-irmãos que tudo tiveram e que agora nada têm, e tudo porquê? Por ninharias que se transformaram, com o passar do tempo, em gigantescas quimeras destruidoras de sonhos e esperanças.
Serei tolo em, às tantas, dar demasiada importância ao passado? Não é este que, afinal de contas, faz de nos quem somos? Então porquê apagá-lo? Porquê renegá-lo? Porque não vivê-lo? Se é passado não pode mal fazer, tudo o que nele se encerra já foi feito e não poderá ser repetido. Aguardar com carinho que novos dias virão, mas guardando aquele sentimento masoquista de que esses dias possam trazer algumas influências do passado. "Lembras-te da tua cara de anjo? E das tuas partidas de criança perdida?" Que tal largarmos a faca e abraçarmo-nos, uma vez em muito tempo, sem nos magoarmos mutuamente? Sim eu sei que sou uma pessoa com ideais demasiado utópicos e que o único a voar mais baixo que o chão serei eu, reconheço também que a entidade que me retira do buraco para depois me mandar para dentro dele novamente não é nada mais nada menos que a minha própria personalidade e que, possivelmente, nada mais a vós vos intriga, nem o porquê nem o como...
Um pequeno sonho protagonizado por uma pequena criança, não abandonada mas perdida... Um pequeno sonho que traria um grande sorriso... Um pequeno sonho, o único que não se tornaria num pesadelo... Um sonho que libertaria o passado e revolucionaria o presente... Um pequeno sonho que retornaria toda a grandiosidade daquilo a que uma vez chamámos amizade...
Por vezes ainda chega ao meu pensamento aquelas imagens de anarquia infantil, de tempos pacíficos e inocentes, onde a maldade era um mito e onde personalidades originais reinavam. Três amigos-irmãos que tudo tiveram e que agora nada têm, e tudo porquê? Por ninharias que se transformaram, com o passar do tempo, em gigantescas quimeras destruidoras de sonhos e esperanças.
Serei tolo em, às tantas, dar demasiada importância ao passado? Não é este que, afinal de contas, faz de nos quem somos? Então porquê apagá-lo? Porquê renegá-lo? Porque não vivê-lo? Se é passado não pode mal fazer, tudo o que nele se encerra já foi feito e não poderá ser repetido. Aguardar com carinho que novos dias virão, mas guardando aquele sentimento masoquista de que esses dias possam trazer algumas influências do passado. "Lembras-te da tua cara de anjo? E das tuas partidas de criança perdida?" Que tal largarmos a faca e abraçarmo-nos, uma vez em muito tempo, sem nos magoarmos mutuamente? Sim eu sei que sou uma pessoa com ideais demasiado utópicos e que o único a voar mais baixo que o chão serei eu, reconheço também que a entidade que me retira do buraco para depois me mandar para dentro dele novamente não é nada mais nada menos que a minha própria personalidade e que, possivelmente, nada mais a vós vos intriga, nem o porquê nem o como...
Um pequeno sonho protagonizado por uma pequena criança, não abandonada mas perdida... Um pequeno sonho que traria um grande sorriso... Um pequeno sonho, o único que não se tornaria num pesadelo... Um sonho que libertaria o passado e revolucionaria o presente... Um pequeno sonho que retornaria toda a grandiosidade daquilo a que uma vez chamámos amizade...
Cabeleireira viola assaltante!
Uma notícia retirada do seguinte endereço: "Endereço aqui, clica-me! ahahahah"
"Um assalto a um cabeleireiro na Rússia está a mobilizar a polícia. O crime envolve o assaltante e a cabeleireira do estabelecimento assaltado, avança o jornal G1.
A cabeleireira, identificada como Olga, de 28 anos, viu o seu salão invadido por um homem na passada terça-feira, dia 14. Olga, experiente em artes marciais, conseguiu dominar Viktor, de 32 anos, e levou-o para uma sala reservada, segundo o site «life.ru». A cabeleireira utilizou um secador de cabelo para obrigar o assaltante a render-se e acabou por o prender. No entanto, não chamou a policia.
Olga obrigou o assaltante a tomar Viagra para depois abusar dele várias vezes durante os dois dias seguintes.
Quando foi libertado, o assaltante dirigiu-se ao hospital para curar o pénis «magoado» e depois à esquadra para registar queixa contra a cabeleireira que, por sua vez, só no dia seguinte registou queixa contra Viktor por assalto.
No entanto, a história confunde-se ainda mais porque a policia não consegue ter a certeza sobre quem é o verdadeiro criminoso deste caso de assalto que terminou em «violação».
"Um assalto a um cabeleireiro na Rússia está a mobilizar a polícia. O crime envolve o assaltante e a cabeleireira do estabelecimento assaltado, avança o jornal G1.
A cabeleireira, identificada como Olga, de 28 anos, viu o seu salão invadido por um homem na passada terça-feira, dia 14. Olga, experiente em artes marciais, conseguiu dominar Viktor, de 32 anos, e levou-o para uma sala reservada, segundo o site «life.ru». A cabeleireira utilizou um secador de cabelo para obrigar o assaltante a render-se e acabou por o prender. No entanto, não chamou a policia.
Olga obrigou o assaltante a tomar Viagra para depois abusar dele várias vezes durante os dois dias seguintes.
Quando foi libertado, o assaltante dirigiu-se ao hospital para curar o pénis «magoado» e depois à esquadra para registar queixa contra a cabeleireira que, por sua vez, só no dia seguinte registou queixa contra Viktor por assalto.
No entanto, a história confunde-se ainda mais porque a policia não consegue ter a certeza sobre quem é o verdadeiro criminoso deste caso de assalto que terminou em «violação».
quarta-feira, 3 de março de 2010
Alma Omnipoderosa
Fúria! Desespero!
Céu cinzento e nuvens negras
Chuva ácida e tristeza maior
Gente deprimente, triste continuamente
Vento frio e cortante
Sangue sai pelos cortes semi-abertos
Sociedade plena de enganos e toxinas
Ninguém verdade fala
Apenas gritam palavras sem nexo
Assim como eu, assim como vós
Podres e tristes almas
Preto no branco
Somente a preto e branco
Um mundo monocromático
De amor e mágoa
De ódio e agonia
Felicidade retorcida de um ser amalgamado
Vivencias de um sonho
Desprezo de um alguém maior
Alma omnipoderosa
Céu cinzento e nuvens negras
Chuva ácida e tristeza maior
Gente deprimente, triste continuamente
Vento frio e cortante
Sangue sai pelos cortes semi-abertos
Sociedade plena de enganos e toxinas
Ninguém verdade fala
Apenas gritam palavras sem nexo
Assim como eu, assim como vós
Podres e tristes almas
Preto no branco
Somente a preto e branco
Um mundo monocromático
De amor e mágoa
De ódio e agonia
Felicidade retorcida de um ser amalgamado
Vivencias de um sonho
Desprezo de um alguém maior
Alma omnipoderosa
Versos Soltos De Um Pirata Perdido
Sim fugirei
Farto de sempre estar presente para vós
Em retorno estáis ausentes para mim
Que será de meu fado tempestuoso
Esperarei até assistir ao final
Numa nau navegarei mil nós
Anseando pelo dia em que partirei
Mas partirei de espírito fogoso
Se me perguntardes para one irei
Responderei sim
Fugirei
Farto de sempre estar presente para vós
Em retorno estáis ausentes para mim
Que será de meu fado tempestuoso
Esperarei até assistir ao final
Numa nau navegarei mil nós
Anseando pelo dia em que partirei
Mas partirei de espírito fogoso
Se me perguntardes para one irei
Responderei sim
Fugirei
Sem Título
Muitos se atrevem a pensar
Poucos se atrevem a dizer
Dizer o que realmente se pensa
O que se pensa verdadeiramente
E não o que querem que seja pensado
Tristeza de quem não o faz
Alegria dos carrascos deste reino
Reino tirano e cruel
Reino poderoso e decrépido
Reino da sociedade
Poderosos os que mandam
Podres os que são mandados
Preversidade nos olhos alheios
Persuasão nas suas mãos
Podridão nos seus corações
Malícia pantanosa envolvedora
Mestra e aprendiz das areias movediças
O pasto que alimenta os criadores
Inferno imposto aos impostores
Vida repleta de horrores
Poucos se atrevem a dizer
Dizer o que realmente se pensa
O que se pensa verdadeiramente
E não o que querem que seja pensado
Tristeza de quem não o faz
Alegria dos carrascos deste reino
Reino tirano e cruel
Reino poderoso e decrépido
Reino da sociedade
Poderosos os que mandam
Podres os que são mandados
Preversidade nos olhos alheios
Persuasão nas suas mãos
Podridão nos seus corações
Malícia pantanosa envolvedora
Mestra e aprendiz das areias movediças
O pasto que alimenta os criadores
Inferno imposto aos impostores
Vida repleta de horrores
terça-feira, 2 de março de 2010
Mudar O Passado? Antes Viver O Presente
Why the hell did we wind up like this, and why weren't we able to see the signs that we missed and try to rutn the tables?
Não quero dizer que esteja mal, não estou, simplesmente há música que nos faz pensar e ver que somos, na realidade, meia dúzia de pássaros cegos em busca de uma única minhoca...
Tanta gente que se queixa, bem ou mal, com ou sem razão, de tudo e todos, mas quem tem a coragem, quem tem os colhões para se levantar e fazer a diferença, não aos outros mas a si mesmo? Ninguém, zero, nicles! Não ha uma única pessoa que pragueje depois de se opor activamente. É mais fácil mandar vir do que agir, é mais fácil ver a vida passar do que vivê-la. Mas cheguei a uma conclusão (e sim, vou falar de mim porque isto até é o meu blog, ahah), que não é que ninguém ainda não tenha chegado mas enfim, mais vale viver a vida enquanto se é vivo, aquando da altura da morte não se vai viver nada. Mais, se é para haver arrependimento, que haja por algo que se fizera e não por não ter feito algo. São apenas estes dois padrões que regem a minha vida e que, através desta escrita, os passo para vós "irmões".
Não quero dizer que esteja mal, não estou, simplesmente há música que nos faz pensar e ver que somos, na realidade, meia dúzia de pássaros cegos em busca de uma única minhoca...
Tanta gente que se queixa, bem ou mal, com ou sem razão, de tudo e todos, mas quem tem a coragem, quem tem os colhões para se levantar e fazer a diferença, não aos outros mas a si mesmo? Ninguém, zero, nicles! Não ha uma única pessoa que pragueje depois de se opor activamente. É mais fácil mandar vir do que agir, é mais fácil ver a vida passar do que vivê-la. Mas cheguei a uma conclusão (e sim, vou falar de mim porque isto até é o meu blog, ahah), que não é que ninguém ainda não tenha chegado mas enfim, mais vale viver a vida enquanto se é vivo, aquando da altura da morte não se vai viver nada. Mais, se é para haver arrependimento, que haja por algo que se fizera e não por não ter feito algo. São apenas estes dois padrões que regem a minha vida e que, através desta escrita, os passo para vós "irmões".
Subscrever:
Mensagens (Atom)