O que será que acontece?
O que será que sucede quando tudo terminar?
O fim do mundo aproxima-se e o teu mundo já há muito que desabou...
As sete canções do interminável acabam de começar e o leve e doce sabor a sangue delicía a minha existência uma vez mais...
Na plena destruição fico a pairar sobre tudo, nos ares, que são rasgados pelos projécteis inflamados...
Penso...
Corrou-o-me...
Torno-me insano...
Espero...
Espero que um dia tudo não volte a acontecer de novo...
Sinceramente não sei...
Pura existência...
domingo, 28 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Feridas...
Abriste-me o peito ao meio
Perfuraste-me alma e coração
Continuas a brincar comigo
E não sentes a minha frustração
Da ferida ainda fresca
Sangue jorrou brutalmente
Demurou a parar
No entanto ainda sem terminar
Deste-me outro grande golpe,
Um corte bem fundo,
Um "X" está agora no meu peito
E o sangue esvai-se em catarata
O rio seca
A ferida esncrusta
Volto a ficar na fantasia
Esquecendo o que a vida custa
Mas a acção não cessa
E na ferida remexes e voltas a mexer
As minhas entranhas quase saem para fora
Parece que te esqueceste do que custa sofrer
Ages como se não fosse nada
Como se em ponto algum tivesse a ver contigo
Devias lembrar-te um pouco mais
Do nosso passado inimigo
O sentimento que se sente
Quando se quebra o respeito
Quando tudo desaba
Quande não se consegue pôr direito
A confusão é-nos comum
Ambos não sabemos o que fazer
Divididos em partes sabemos que estamos
E por dentro nos sentimos desfazer
Lembra-te do que dizes e do que fazes
Do que pensas e do que evitas
Não te esqueças que também sei que sofres
Mas que facilmente te irritas
Não é saudável deixar palavras por dizer
E desculpa-me po neste momento o estar a fazer
Mas simplesmente ainda não deu para falar contigo
E possivelmente nem dará para o fazer
Mas gostava de saber como pensas
Acerca de tudo, acerca disto
Acerca de ti, acerca de mim
Acerca deles e acerca de nós...
Saber o que te enrijece e o que te demove
Neste momento receio não ter consciência de nada
Muito do que me disseste há pouco me deixou pensativo
Não me consigo mais exprimir
Nem tao pouco pensar positivo...
Perfuraste-me alma e coração
Continuas a brincar comigo
E não sentes a minha frustração
Da ferida ainda fresca
Sangue jorrou brutalmente
Demurou a parar
No entanto ainda sem terminar
Deste-me outro grande golpe,
Um corte bem fundo,
Um "X" está agora no meu peito
E o sangue esvai-se em catarata
O rio seca
A ferida esncrusta
Volto a ficar na fantasia
Esquecendo o que a vida custa
Mas a acção não cessa
E na ferida remexes e voltas a mexer
As minhas entranhas quase saem para fora
Parece que te esqueceste do que custa sofrer
Ages como se não fosse nada
Como se em ponto algum tivesse a ver contigo
Devias lembrar-te um pouco mais
Do nosso passado inimigo
O sentimento que se sente
Quando se quebra o respeito
Quando tudo desaba
Quande não se consegue pôr direito
A confusão é-nos comum
Ambos não sabemos o que fazer
Divididos em partes sabemos que estamos
E por dentro nos sentimos desfazer
Lembra-te do que dizes e do que fazes
Do que pensas e do que evitas
Não te esqueças que também sei que sofres
Mas que facilmente te irritas
Não é saudável deixar palavras por dizer
E desculpa-me po neste momento o estar a fazer
Mas simplesmente ainda não deu para falar contigo
E possivelmente nem dará para o fazer
Mas gostava de saber como pensas
Acerca de tudo, acerca disto
Acerca de ti, acerca de mim
Acerca deles e acerca de nós...
Saber o que te enrijece e o que te demove
Neste momento receio não ter consciência de nada
Muito do que me disseste há pouco me deixou pensativo
Não me consigo mais exprimir
Nem tao pouco pensar positivo...
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