Pessoas
Pessoas
Pessoas
Pessoas
Porque razão só conhecemos Pessoas?
Pessoas
Pessoas
Pessoas
Que se fodam todas as Pessoas
Quero viver, quero morrer
Quero ser uma Pessoas, quero não existir
Pessoas
Pessoas
Pessoas
Pessoas
Putrefacção rodeia-nos em cada esquina
Despojos do que outrora fora vida
Limitações do ser
Elevadas ao infinito
Pessoas
Pessoas
Pessoas
Farto de tentar, compreender, esforçar
Dedica-se o trabalho dos escravos
A todos aqueles
Que com orgulho
Se consideram
Pessoas
sábado, 30 de maio de 2009
Amor Cor De Carvão
Ódio, Raiva, Inveja, Ciume
O odor putrefacto e nojento a Desconfiaça
O paladar que se sente ao provar amizades
O grunhido do horror faz-se ouvir
E a lâmina fria e ferrugenta é sentida no peito
Ogres pernetas, Trolls deficientes e Anões gigantes
Todo um leque de criaturas místicas
Envoltas em mistério e brilho
Brilho esse que apenas esconde o amor cor de carvão
Amor traidor e traiçoeiro
AMor que mente e desilude
Amor inexistente
Mistério misterioso
Coberto de misteriosidade mística;
Tal misticidade não se deixaria desvendar
Mas esta capa rapidamente cai
Deixando assim revelar
O rosto marcado
Da Sociedade
O odor putrefacto e nojento a Desconfiaça
O paladar que se sente ao provar amizades
O grunhido do horror faz-se ouvir
E a lâmina fria e ferrugenta é sentida no peito
Ogres pernetas, Trolls deficientes e Anões gigantes
Todo um leque de criaturas místicas
Envoltas em mistério e brilho
Brilho esse que apenas esconde o amor cor de carvão
Amor traidor e traiçoeiro
AMor que mente e desilude
Amor inexistente
Mistério misterioso
Coberto de misteriosidade mística;
Tal misticidade não se deixaria desvendar
Mas esta capa rapidamente cai
Deixando assim revelar
O rosto marcado
Da Sociedade
Casa de Lâminas
A solidão envolve-me outra vez
Na escuridão sinto-me a cair
Os braços suaves do infinito aconchegam-me
E os meus olhos contemplam um céu de horrores
Finalmente sozinho comigo mesmo
No exterior da minha alma
No interior do meu ser
Desafio-me vezes sem conta
Definho todo o meu conteúdo
Enforco-me com as minhas entranhas
Miro o espelho profundo e aprecio a imagem
O meu corpo debate-se numa dança de estrangulamento
Tudo escurece
Primeiro gradual, depois bruscamente
A colisão do tijolo na minha carne
A sensação de ossos quebrados a prefurar a pele
Os orgãos desfeitos em papa
E a alma apodrece celestialmente
Na escuridão sinto-me a cair
Os braços suaves do infinito aconchegam-me
E os meus olhos contemplam um céu de horrores
Finalmente sozinho comigo mesmo
No exterior da minha alma
No interior do meu ser
Desafio-me vezes sem conta
Definho todo o meu conteúdo
Enforco-me com as minhas entranhas
Miro o espelho profundo e aprecio a imagem
O meu corpo debate-se numa dança de estrangulamento
Tudo escurece
Primeiro gradual, depois bruscamente
A colisão do tijolo na minha carne
A sensação de ossos quebrados a prefurar a pele
Os orgãos desfeitos em papa
E a alma apodrece celestialmente
Mindless War
Before the sun reach the water
Blood is spilled and tears are cried
There's too much sorrow in the battlefield
And no one feels the taste of victory
Demons, Warriors, Elves and Angels
The most fearsome battle shows no sign of ending
Neverfading pain, neverfading greed
They have already forgot the meaning of a war
Why are they called humans?
Those beasts with no mind
Those who are happy in the ignorance
Those who appear to nothing feel
Those who, however, have so much to tell
Prepare your childs for the unexpected
Prepare yourself for a gory filthy death
All of you see blood and guts
While everyone else sees the neglect acts of the dement damned
Blood is spilled and tears are cried
There's too much sorrow in the battlefield
And no one feels the taste of victory
Demons, Warriors, Elves and Angels
The most fearsome battle shows no sign of ending
Neverfading pain, neverfading greed
They have already forgot the meaning of a war
Why are they called humans?
Those beasts with no mind
Those who are happy in the ignorance
Those who appear to nothing feel
Those who, however, have so much to tell
Prepare your childs for the unexpected
Prepare yourself for a gory filthy death
All of you see blood and guts
While everyone else sees the neglect acts of the dement damned
terça-feira, 12 de maio de 2009
???
Pk t pexo desculpa, s é a mim k m devem ser dadas?
Pk sou komo sou s sao os outros k kerem k eu seja komo eles sao?
tipo, tnh tanto dentro d mim k nda sai
Tnh tanto k nada tenho...
Pk sou komo sou s sao os outros k kerem k eu seja komo eles sao?
tipo, tnh tanto dentro d mim k nda sai
Tnh tanto k nada tenho...
sábado, 2 de maio de 2009
FELIZIDADE
Why? What? I cannot breath...
Supostamente estou rodeado de felicidade, mas como se pode ser feliz se à minha volta apenas está morte?
Teremos que averiguar os casos pestilentos de cadáveres putrefactos para que possam ser revistados. Talvez neles se encontre aquilo a que chamam "Felicidade", esperemos que sim.
Já repararam que, de uma forma muito torcida e doentia, procuramos a felicidade no "além corpo"? Naquilo a que por vezes se chama eventual morte social. Quando, quantas vezes não nos deparamos a rir sozinhos, sem qualquer razão aparente? Mas sabemos bem a razão, simplesmente não estávamos à espera de nada, rigorosamente nada...
É o dia mais horrível da nossa vida. Fomos despedidos porque a empresa precisa de cortar nos gastos uma vez que está numa "crise", a namorada deixou-nos porque não estávamos tempo suficiente em casa, facto esse que derivava das horas extraordinárias que fizémos para tentar salvar o nosso precioso cargo que trazia comida para a mesa. Chegamos a casa e recebemos um telefonema "A sua mãe faleceu às 17 horas e 34 minutos. Agradecemos que não demore a vir reclamar o corpo" dito da maneira mais fria e desumana possível. Não há comida no frigorífico, nem gasolina no depósito do carro, e muito menos dinheiro na carteira. Sentamo-nos na cama com as mãos na testa como quem se pergunta "O que mais falta acontecer?", mas em vez disso soltamos uma enorme e psicótica gargalhada. Ultrapassámos o limiar da sanidade, o nosso corpo não aguenta mais o que o espírito lhe descarrega e então rimo-nos. Por isso, o riso não traduz felicidade, traduz insanidade. E a felicidade não é algo comum, algo palpável, é sim algo demente, que ignora toda e qualquer lei seja de que ramo for. A Felicidade não é vida, mas também não é morte. A Felicidade não é estar tudo perfeito na vida, isso já tem nome, chama-se "Monotonia".
Caros amigos e companheiras, a FELICIDADE...é o VAZIO. Tudo aquilo que se sente mas não se vê, que se vê mas não se sente é VAZIO, segundo certas e determinadas teorias o VAZIO é inexistente, pois bem, também a sua irmá gémea o será...
Be happy... Just figure out HOW...
Peace ;)
Supostamente estou rodeado de felicidade, mas como se pode ser feliz se à minha volta apenas está morte?
Teremos que averiguar os casos pestilentos de cadáveres putrefactos para que possam ser revistados. Talvez neles se encontre aquilo a que chamam "Felicidade", esperemos que sim.
Já repararam que, de uma forma muito torcida e doentia, procuramos a felicidade no "além corpo"? Naquilo a que por vezes se chama eventual morte social. Quando, quantas vezes não nos deparamos a rir sozinhos, sem qualquer razão aparente? Mas sabemos bem a razão, simplesmente não estávamos à espera de nada, rigorosamente nada...
É o dia mais horrível da nossa vida. Fomos despedidos porque a empresa precisa de cortar nos gastos uma vez que está numa "crise", a namorada deixou-nos porque não estávamos tempo suficiente em casa, facto esse que derivava das horas extraordinárias que fizémos para tentar salvar o nosso precioso cargo que trazia comida para a mesa. Chegamos a casa e recebemos um telefonema "A sua mãe faleceu às 17 horas e 34 minutos. Agradecemos que não demore a vir reclamar o corpo" dito da maneira mais fria e desumana possível. Não há comida no frigorífico, nem gasolina no depósito do carro, e muito menos dinheiro na carteira. Sentamo-nos na cama com as mãos na testa como quem se pergunta "O que mais falta acontecer?", mas em vez disso soltamos uma enorme e psicótica gargalhada. Ultrapassámos o limiar da sanidade, o nosso corpo não aguenta mais o que o espírito lhe descarrega e então rimo-nos. Por isso, o riso não traduz felicidade, traduz insanidade. E a felicidade não é algo comum, algo palpável, é sim algo demente, que ignora toda e qualquer lei seja de que ramo for. A Felicidade não é vida, mas também não é morte. A Felicidade não é estar tudo perfeito na vida, isso já tem nome, chama-se "Monotonia".
Caros amigos e companheiras, a FELICIDADE...é o VAZIO. Tudo aquilo que se sente mas não se vê, que se vê mas não se sente é VAZIO, segundo certas e determinadas teorias o VAZIO é inexistente, pois bem, também a sua irmá gémea o será...
Be happy... Just figure out HOW...
Peace ;)
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