Todos os dias são diferentes
E ainda bem que é assim
Mas há aqueles dias maus
Que todos nós temos de vez em quando
Ou com mais frequência
O certo é que ninguém gosta desses dias
O dia de hoje foi muito mau
Capturado entre pensamentos e confusões
Ficando à nora de tudo
E esquematizando soluções impossíveis
Que nunca serão utilizadas
Sinto-me mal e estranho
Sou obrigado a fazer o que não quero
E por isso fico enleado em problemas
Como não quero causar chatices
Tento arranjar soluções
Mas parece que não há volta a dar
E o dia está a acabar
Eu estou a contar
Como foi mais um dia mau
Cheio de coisas que não consigo explicar
ESte é um daqueles dias
Em que me aptece desaparecer
Embora que apenas temporariamente
Para ver se as coisas acalmam
Quero saltar este espaço de tempo
E ver se o futuro é mais agradável
domingo, 8 de julho de 2007
Não Sou Romântico
Nem por isso sou romântico
Apesar de pensar muito no amor
E dizer até algumas coisas mais bonitas
Desleixo-me muito na conversa
E penso em outras coisas
Como no sexo e na morte
Nas separações e escândalos
E esses pensamentos são de alguém
Um pouco mais global
Partindo daí não sou romântico
Embora já me tenham dito que o sou
Eu tenho consciência de que não é assim
E nem me saio bem neestas tretas do amor
Gosto de falar a verdade às pessoas
Quer homens ou mulheres
Mas também gosto de cortejar aquela rapariga
Um tanto ou quanto especial
E posso não saber o que faço
Mas escolho umas palavras suaves e bonitas
Assim como nomes doces e macios:
"Os teus lábios parecem rosas vermelhas
Pedindo por doces beijos de paixão
Os teus olhos são lindos
Tal qual pedras preciosas
Brilhando em qualquer lugar
Quer seja claro ou escuro
Todas as tuas cavidades são esculturais
Como entradas de grutas em cristal
Uma vontade súbita de exploração me percorre
E arrependo-me de não ser mineiro
Para minar todas as preciosidades que nelas está
Os teus braços e pernas são como afluentes
De rios com água cristalina e pura
Em que aptece nadar e mergulhar
E quissá até mesmo afogar"
São palavras que sozinhas podem parecer grotescas
Mas em conjunto formam comparações incomparáveis
E é apenas nisto qeu me ajeito melhor
Portanto volto a afirmar que não sou romântico
Pois ainda tenho muito a aprender
E quando já tiver acabado os meus estudos
Farei o teste em que usarei esta matéria
E apenas aí o veredicto se ouvirá
Apesar de pensar muito no amor
E dizer até algumas coisas mais bonitas
Desleixo-me muito na conversa
E penso em outras coisas
Como no sexo e na morte
Nas separações e escândalos
E esses pensamentos são de alguém
Um pouco mais global
Partindo daí não sou romântico
Embora já me tenham dito que o sou
Eu tenho consciência de que não é assim
E nem me saio bem neestas tretas do amor
Gosto de falar a verdade às pessoas
Quer homens ou mulheres
Mas também gosto de cortejar aquela rapariga
Um tanto ou quanto especial
E posso não saber o que faço
Mas escolho umas palavras suaves e bonitas
Assim como nomes doces e macios:
"Os teus lábios parecem rosas vermelhas
Pedindo por doces beijos de paixão
Os teus olhos são lindos
Tal qual pedras preciosas
Brilhando em qualquer lugar
Quer seja claro ou escuro
Todas as tuas cavidades são esculturais
Como entradas de grutas em cristal
Uma vontade súbita de exploração me percorre
E arrependo-me de não ser mineiro
Para minar todas as preciosidades que nelas está
Os teus braços e pernas são como afluentes
De rios com água cristalina e pura
Em que aptece nadar e mergulhar
E quissá até mesmo afogar"
São palavras que sozinhas podem parecer grotescas
Mas em conjunto formam comparações incomparáveis
E é apenas nisto qeu me ajeito melhor
Portanto volto a afirmar que não sou romântico
Pois ainda tenho muito a aprender
E quando já tiver acabado os meus estudos
Farei o teste em que usarei esta matéria
E apenas aí o veredicto se ouvirá
Um Pouco Mais Normal
Começo a ficar farto
De todas estas coisas
Que não nos parecem reais
E que queríamos que não fossem reais
Mas para nossa desilusão elas existem
Penso que sempre vivi numa sombra
Criada por quem via o meu exterior
E passei a ser assim conhecido
Sem a minha permissão fui moldado
Mentiras sobre mim foram inventadas
E muita gente acreditou nelas
Isso deixou-me muito mal
Ninguém me conhece realmente
E quero que isso deixe de acontecer
Mas não é fácil dare-se a conhecer
Quando apenas se quer esquecer
De tudo o que se passou
De tudo o que se sofreu
De tudo o que se presenciou
De tudo o que se viveu
Poucos são aqueles que conheço superficialmente
Mais aprofundadamente não conheço ninguém
Muito poucas pessoas tenho conhecido
E quero que isso acabe definitivamente
Quero trespassar os limites
E conhecer todos os que se apresentam
Mas isso é algo impossível
Penso que vai contra a minha natureza
Já não se enquadra em mim
Apenas vivo para estar sozinho
Sempre que algome corre bem
Vem sempre algo que o destrói
E não consigo recuperar
Deixo tudo ir pelo ar
E sozinho entristeço
Já estou farto de ser indiferente
De aceitar tudo como os outros querem
Não posso ser mais esuqcido
E quero ser reconhecido
Pelo que sou realmente
E não pelo que dizem de mim
Desejo ansiosamente por um novo começo
Esperando que este seja melhor do que este que tenho
Quero ser mais normal
Um adolescente como os outros
Fazer o que se faz
E deixar isto para trás
E de consciência leve ficar
De todas estas coisas
Que não nos parecem reais
E que queríamos que não fossem reais
Mas para nossa desilusão elas existem
Penso que sempre vivi numa sombra
Criada por quem via o meu exterior
E passei a ser assim conhecido
Sem a minha permissão fui moldado
Mentiras sobre mim foram inventadas
E muita gente acreditou nelas
Isso deixou-me muito mal
Ninguém me conhece realmente
E quero que isso deixe de acontecer
Mas não é fácil dare-se a conhecer
Quando apenas se quer esquecer
De tudo o que se passou
De tudo o que se sofreu
De tudo o que se presenciou
De tudo o que se viveu
Poucos são aqueles que conheço superficialmente
Mais aprofundadamente não conheço ninguém
Muito poucas pessoas tenho conhecido
E quero que isso acabe definitivamente
Quero trespassar os limites
E conhecer todos os que se apresentam
Mas isso é algo impossível
Penso que vai contra a minha natureza
Já não se enquadra em mim
Apenas vivo para estar sozinho
Sempre que algome corre bem
Vem sempre algo que o destrói
E não consigo recuperar
Deixo tudo ir pelo ar
E sozinho entristeço
Já estou farto de ser indiferente
De aceitar tudo como os outros querem
Não posso ser mais esuqcido
E quero ser reconhecido
Pelo que sou realmente
E não pelo que dizem de mim
Desejo ansiosamente por um novo começo
Esperando que este seja melhor do que este que tenho
Quero ser mais normal
Um adolescente como os outros
Fazer o que se faz
E deixar isto para trás
E de consciência leve ficar
domingo, 1 de julho de 2007
Um Dia Maravilhoso
Foste a primeira pessoa com quem falei
E logo aí soube que iria ser um dia em grande
Snti-me muito feliz mas preocupado
Pensando que algo mau se tinha passado
Pois não é costume este tipo de coisas
Mas rápidamente percebi que estava tudo bem
Ao longo do dia
Boas e más notícias trocámos
Mas acima de tudo
Sempre nos reconfortámos
E graças a ti senti-me bem
E tive um dia positivo
Este é um pequeno agredicmento
Por me teres dado um dia maravilhoso
E logo aí soube que iria ser um dia em grande
Snti-me muito feliz mas preocupado
Pensando que algo mau se tinha passado
Pois não é costume este tipo de coisas
Mas rápidamente percebi que estava tudo bem
Ao longo do dia
Boas e más notícias trocámos
Mas acima de tudo
Sempre nos reconfortámos
E graças a ti senti-me bem
E tive um dia positivo
Este é um pequeno agredicmento
Por me teres dado um dia maravilhoso
Sonhos
Fico pensando no que sucedeu
Depois de dormir e sonhar
Sentir-me leve é o que acontece
E rapidamente se desvanece
Metade das coisas que não aconteceram
Mesmo assim gostava de saber
Se é suposto os sonhos
Alguns com grande magnificiência
Significarem alguma coisa
Ou se é apenas o nosso inconsciente
A pregar algumas partidas
A ilucidar-nos estúpidamente
Com paisagens e personagens
Inseridas nas nossas vidas
É curioso e estranho
Como essas ilusões ocorrem
E é engraçado como algumas coincidem
Com o Passado ou Futuro
Mas também podem não ter sentido
E alguns desses sonhos deixam-nos a pensar
Mas no fim das contas
É muito bom sonhar
Tanto dormindo como acordado
O sonho induz a uma fantasia
Muito boa ou menos boa
Mas sempre captando energia
Positiva ou negativa
Deixando as suas marcas
Nas mentes dementes
Que as hospedam
Depois de dormir e sonhar
Sentir-me leve é o que acontece
E rapidamente se desvanece
Metade das coisas que não aconteceram
Mesmo assim gostava de saber
Se é suposto os sonhos
Alguns com grande magnificiência
Significarem alguma coisa
Ou se é apenas o nosso inconsciente
A pregar algumas partidas
A ilucidar-nos estúpidamente
Com paisagens e personagens
Inseridas nas nossas vidas
É curioso e estranho
Como essas ilusões ocorrem
E é engraçado como algumas coincidem
Com o Passado ou Futuro
Mas também podem não ter sentido
E alguns desses sonhos deixam-nos a pensar
Mas no fim das contas
É muito bom sonhar
Tanto dormindo como acordado
O sonho induz a uma fantasia
Muito boa ou menos boa
Mas sempre captando energia
Positiva ou negativa
Deixando as suas marcas
Nas mentes dementes
Que as hospedam
Uma De Muitas Despedidas
Sinceramente tenho medo
De te perder para outro alguém
E nunca mais te achar
Ficar sozinhi não é mau de todo
Mas ficar sem ti é doloroso
Mais do que é possível imaginar
E simplesmente não aceito
Que haja outro nesse lugar
Que por mim é cobiçado
Mas já está ocupado
E penso que não deixará de estar
Pelo menos por enquanto
Não vou ficar esperando
E vou partir muito em breve
Infelizmente sou perseguido
Pelas memórias por ti deixadas
E pelo amor impossível
Que por ti sinto inevitávelmente
Não quero que fiques magoada
Nem comigo nem com alguém
Presencia todos os teus segundos de vida
E não dês um passo em falso
Mesmo pequeno que este seja
Pode levar-te a uma desgraça eterna
Como a mim já levou
Já te pedi para ficares comigo
Mas sempre recusaste os pedidos
Senta-te agora na minha cadeira
E veremos como te sentes
Ao ser violentamente esfaqueada
Pelas lâminas da grande paixão
Irás esvair-te em sangue
Mais rápido que eu
Porque tens muito sangue
E todo ele é gelado
E fases sofrer todos aqueles
Que te rodeiam constantemente
Vais ficar demente e pouco contente
Com os resultados das tuas acções
Peço-te mais uma vez
Que reconsideres as tuas acções
E abrandes o teu pensamento
Para veres e viveres
Todo um mundo à tua volta
Vou agora partir
E possívelmente não mais voltar
Espero que fiques feliz
Com a vida que te vou dar
Afasta-te da luz brilhante
Que te deixa fascinante
E volta para nós
Que te deixamos radiante
De te perder para outro alguém
E nunca mais te achar
Ficar sozinhi não é mau de todo
Mas ficar sem ti é doloroso
Mais do que é possível imaginar
E simplesmente não aceito
Que haja outro nesse lugar
Que por mim é cobiçado
Mas já está ocupado
E penso que não deixará de estar
Pelo menos por enquanto
Não vou ficar esperando
E vou partir muito em breve
Infelizmente sou perseguido
Pelas memórias por ti deixadas
E pelo amor impossível
Que por ti sinto inevitávelmente
Não quero que fiques magoada
Nem comigo nem com alguém
Presencia todos os teus segundos de vida
E não dês um passo em falso
Mesmo pequeno que este seja
Pode levar-te a uma desgraça eterna
Como a mim já levou
Já te pedi para ficares comigo
Mas sempre recusaste os pedidos
Senta-te agora na minha cadeira
E veremos como te sentes
Ao ser violentamente esfaqueada
Pelas lâminas da grande paixão
Irás esvair-te em sangue
Mais rápido que eu
Porque tens muito sangue
E todo ele é gelado
E fases sofrer todos aqueles
Que te rodeiam constantemente
Vais ficar demente e pouco contente
Com os resultados das tuas acções
Peço-te mais uma vez
Que reconsideres as tuas acções
E abrandes o teu pensamento
Para veres e viveres
Todo um mundo à tua volta
Vou agora partir
E possívelmente não mais voltar
Espero que fiques feliz
Com a vida que te vou dar
Afasta-te da luz brilhante
Que te deixa fascinante
E volta para nós
Que te deixamos radiante
Mais Mudanças
Qual a razão de tanta mudança
Que tanta desgraça traz consigo
Embora queiramos acreditar que é boa
Nem sempre é essa a verdade
Desiludimos todos aqueles de quem gostamos
Nem mesmo nós escapamos à desilusão
Que nos agita e envolve
Deixando-nos estendidos no chão
Paralisados e hesitantes
Sem querer permanecer igual
Ao que sempre tentamos ser
Mas acabamos sempre por ver
Que chegámos ao final
Que tanta desgraça traz consigo
Embora queiramos acreditar que é boa
Nem sempre é essa a verdade
Desiludimos todos aqueles de quem gostamos
Nem mesmo nós escapamos à desilusão
Que nos agita e envolve
Deixando-nos estendidos no chão
Paralisados e hesitantes
Sem querer permanecer igual
Ao que sempre tentamos ser
Mas acabamos sempre por ver
Que chegámos ao final
A Morte
O sofrimento que ninguém deveria conhecer
É aquele que menos custa a aparecer
A morte uma visita quer fazer
Que sempre acaba por acontecer
Dando-nos a nós esquecer
Aqueles que nos viram nascer
A morte tarda mas não falha
Já diziam os velhos antigos
Mas será sempre assim?
Pois se assim o é
Muitas dúvidas pairam no ar
E nunca vão ser esclarecidas
Porque razão morrem crianças
Que não viveram nem o início das suas vidas
Pessoas que não vivem mais do que 3 segundos
São estes tristes condenados
Que morrem enforcados
Em milhões de bocados destroçados
E que fazem chorar só de ver
Mas a morte mais dolorosa
E que ao mesmo tempo
Se torna querida e doce
É o suicídio impenetrável
Quem se mata por querer
Pode ou não ser por prazer
Para fugir aos problemas pode até ser
Ou de uma forma mais adorável
Um amor infinito por esquecer
Uma triste figura desfazer
De uma alegre pessoa destruída
Elementarmente vivída
Anseando por ser reclamada
Ou por alguém especial proclamada
Apenas querendo estar ao lado
Dessa querida pessoa amada
É aquele que menos custa a aparecer
A morte uma visita quer fazer
Que sempre acaba por acontecer
Dando-nos a nós esquecer
Aqueles que nos viram nascer
A morte tarda mas não falha
Já diziam os velhos antigos
Mas será sempre assim?
Pois se assim o é
Muitas dúvidas pairam no ar
E nunca vão ser esclarecidas
Porque razão morrem crianças
Que não viveram nem o início das suas vidas
Pessoas que não vivem mais do que 3 segundos
São estes tristes condenados
Que morrem enforcados
Em milhões de bocados destroçados
E que fazem chorar só de ver
Mas a morte mais dolorosa
E que ao mesmo tempo
Se torna querida e doce
É o suicídio impenetrável
Quem se mata por querer
Pode ou não ser por prazer
Para fugir aos problemas pode até ser
Ou de uma forma mais adorável
Um amor infinito por esquecer
Uma triste figura desfazer
De uma alegre pessoa destruída
Elementarmente vivída
Anseando por ser reclamada
Ou por alguém especial proclamada
Apenas querendo estar ao lado
Dessa querida pessoa amada
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