Não posso viver, não me deixam fazê-lo, mas porquê?
Todos aqueles que sempre me disseram que o importante não era só eu mas todos aqueles à minha volta, que se contrariaram resmungando o quão efémeras são as relações... Sempre me ajudaram a viver, sempre me ajudaram a construir uma vida, ou assim eu ponderava... Aparentemente ajudam para mais tarde nos privar de tudo aquilo que juntos construímos... Um passo em frente, o abismo por baixo. Sentir o vento trespassar a nossa pele, a sensação subliminar de liberdade... O culminar da felicidade emergente e doentia, deprimente e preturbadora, o sentimento de entrega ao momento seguinte, a perda de tudo o que faz sentido...
Acorrentado a vocês, liberto de mim...acorrentado a mim, Liberto de vocês
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