Quando o sol se põe
Todo um mundo de sacrifício emerge
Um mundo gélido e sombrio
O mundo da lua
O reino da noite
Sombras negras caminham por entre ruas escuras
O dia de luz que outrora fizera delas um local desagradável dezapareceu por completo
Resta agora que os seres destemido e elegantes as habitem de noite
A noite é escura
Mas não é sombria
Pois de noite à luz do luar
Nada nem ninguém vida pode clamar
Deixai que tudo se componha
Deixai que todos nos unamos
Deixai que a luz pálida de uma lua sangrenta
Ilumine o nosso caminho espinhoso
E para sempre nos faça,
Vampiros,
Irmãos de sangue...
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