Pelos old times
As noites on the bar
As old nights com o old friend cá na town
As shitty ass bubaderas
And then...
The nada, puf, the work of knowing nothing.
Toda a sensação de ter o mundo nas mãos, e porque? Para isto? Isto é algo mas e se nada fosse? Caminhando adiante... No outro sítio, nada muda... As mesma fantasias, as mesmas desilusões... O galopar do ancião de fogo que persegue as almas penadas. O bom, o mau… e, não o intermédio, não o do meio, o de fora. Ambos experienciados, todos testados, e agra o último fixado.
Erros, aprender com eles. Dedos apontados, talvez sem razão, talvez acompanhados dela, mas não se pode fugir à realidade. E hoje, agora, talvez seja tarde demais, ou quiçá ainda cedo. A ligação, o anel unido que envolve o todo, quebrado devagar mas por completo, o culminar do que possivelmente nunca foi. Depois o vazio, o nada, o espaço em branco, a matéria negra.
Palavras deitadas ao ar, este com mais significado que as mesmas porém, o sim que diz que não, o talvez que diz que não, o provavelmente que diz que não, e ainda o obviamente que claramente diz que não. Mal entendidos super-referidos e a exaustão de querer compreender, ou a falta dela. Rejubilar apenas no dia do nunca, no dia não realizado, no dia do universo decerto paralelo e avistar a paz negra de uma estrela vermelha.
E contudo, novamente, a percepção mantém-se, mas com ela, a crescente vergonha de sentir. Nada de desculpas, nada de perdões, apenas nada. Compreensão é tudo o que resta, e uma discussão civilizada para a anteceder.
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