A escuridão que rodeia o meu coração
É algo que me faz falta
Pois já não consigo viver sem ela
Podem deixar-me a um canto
Podem tirarm-me tudo o que tenho
Desde que me deixem na escuridão
No obscuro e desconhecido
Sentimento de perdição e loucura
Que a todos nós dá um cheirinho
Mas que apenas alguns têm a amabilidade
De deixar a Senhora Escuridão entrar
Sentar-se numa das cadeiras do nosso vazio
Beber um pouco do nosso chá vermelho
Srvir-se de um bocado de nós
Para que, no fim de um mês à sua vontade
Nos consuma por inteiro
Toda e qualquer parte do nosso corpo sofrido
E da nossa alma destruidora e assassina
Então aí sim, podemos descansar
Sem termos algo para nos preocupar
No esqucimento eterno entrar
Para que o mais rápido possível
No meio do nada nos possam enterrar
É algo que me faz falta
Pois já não consigo viver sem ela
Podem deixar-me a um canto
Podem tirarm-me tudo o que tenho
Desde que me deixem na escuridão
No obscuro e desconhecido
Sentimento de perdição e loucura
Que a todos nós dá um cheirinho
Mas que apenas alguns têm a amabilidade
De deixar a Senhora Escuridão entrar
Sentar-se numa das cadeiras do nosso vazio
Beber um pouco do nosso chá vermelho
Srvir-se de um bocado de nós
Para que, no fim de um mês à sua vontade
Nos consuma por inteiro
Toda e qualquer parte do nosso corpo sofrido
E da nossa alma destruidora e assassina
Então aí sim, podemos descansar
Sem termos algo para nos preocupar
No esqucimento eterno entrar
Para que o mais rápido possível
No meio do nada nos possam enterrar
Sem comentários:
Enviar um comentário