domingo, 13 de maio de 2007

O Servo Da Morte

A hora da colheita apróxima-se
Cada vez mais perto de nós
E não vai descansar enquanto não acabar
De umas quantas cabeças foirar
Mas para o seu trabalho finalizar
Ainda alguém temde sofrer
E foco orgulhoso se esse alguém for eu
Pois sangrar pelos outros é algo
Que vei servir proximamente
Para salvar os indesejados
De para o descanço serem levados
Embora eu tenha a dor exterior
A eles cabe suportar a dor interior
E esta é muito mais letal
Embora a longo prazo, ela vai mutilar
Estripar e revoltar contra si mesmos
Todos os que a sua rede apanhar
Vou ficar a assisstir
Toda uma comunidade a sofrer
E acreditem que me vou rir
Pois uma grande piada vai dar
Ver sofrer quem merece
E quem não o merece tenha paciência
Pois sofrer toca a todos
Mas poucos têm o prazer de sofrer corporalmente
E estou honrado em ser um mutilador
E em estar ao serviço da Morte
Pra me poder vingar a sangue frio
De quem bem me apetecer

1 comentário:

Jerónimo disse...

WOW! :O

Deixa lá estar a morte quieta. Acho que nós todos temos um friso cronológico guardado nas gavetas de outrém, e quando o ano que ele marca no final chegar, aí sim podemos para lá passar.

(^-^)
Grande abraço (L) :)