quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
R.I.P. The Rev
Jimmy Sullivan, ou The Rev, faleceu recentemente, deixando uma grande mágoa no coração de milhares de pessoas que o admiravam e, sendo uma delas, também eu sinto uma enorme perda... Esta banda salvou-me numa certa era da minha vida e um pouco de mim desvaneceu com a morte de Rev... Encontro-te daqui a uns tempos...
Paz irmão...
Paz irmão...
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Porque Por Vezes O Que Parece É
Céu negro e triste
Boas vindas de mais um dia medonho
uma escuridão que envolve e estremece
Ramos de árvores esvoaçam amedrontamente
Tentando agarrar o chapéu de uma pobre criança
Criança provida de luz e esperança
Criança provida de medo pelo medo
E de felicidade por conseguir sorrir sem medo
Já não sou mais essa criança
Nunca fui mais precisamente
Nunca me identifiquei com tal ideal
E nunca me identifiquei comigo
Sinto que ás tantas eu não sou eu
Eu não sou nada nem ninguém
No entanto por vezes apercebo-me que sou tudo
Um ser milagroso criado por acaso
Um erro genético da natureza
Um corvo rodeado de cisnes
"Quem nunca errou que atire a primeira pedra"
Espero impacientemente por esse alguém
Quero ver-lhe o rosto, sentir.lhe o cheiro
Mandá-lo à merda porque não há ninguém perfeito
Calar as vozes da perfeição imutável
Dos seres desprezíeis dos quais faço parte
Sentir-me a assassinar a minha raça
E por isso sentir-me ser corroído por dentro
De dentro para fora, uma sensação que arde
Uma sensação que dói
Uma sensação que transmite calor
Transmite bem-estar
Transmite saudade
Amor é o que dizem
Ódio é o que se sente
Ódio por não sermos suficientes
E por tal motive termos de nos encontrar em outrém
Mas se por ventura amor é ódio
Então prefiro ser amado a amar
Prefiro que me queiram tanto bem quanto eu mal
Prefiro ser alguém que não eu
Apenas para me poder esbofetear e fazer-me aperceber
Da imensidade dos meus erros sem conta
Do ciclo vicioso em que todos estamos
Mas quero também não sair deste meu corpo
Porque se amor é ódio
Então eu afinal de contas odeio-me
Profundamente odeio-me
Odeio-me ao ponto de me estrangular com uma caneta
De puxar a sangue frio todo e qualquer orgão encerrado no meu corpo
Esmigalhar o meu crânio contra a tua parede
E enquanto faço tudo isto ver-te a ti
Ao longe, a olhar e a caminhar
Quer de frente quer de costas
Sempre a sorrir
Sempre a morder o lábio e a língua
Lentamente a esvaires-te em sangue
Sabendo que também tu te odeias
Mas se amor é ódio
Então eu odeio-te
E se ódio é amor
Então eu odeio-me
Boas vindas de mais um dia medonho
uma escuridão que envolve e estremece
Ramos de árvores esvoaçam amedrontamente
Tentando agarrar o chapéu de uma pobre criança
Criança provida de luz e esperança
Criança provida de medo pelo medo
E de felicidade por conseguir sorrir sem medo
Já não sou mais essa criança
Nunca fui mais precisamente
Nunca me identifiquei com tal ideal
E nunca me identifiquei comigo
Sinto que ás tantas eu não sou eu
Eu não sou nada nem ninguém
No entanto por vezes apercebo-me que sou tudo
Um ser milagroso criado por acaso
Um erro genético da natureza
Um corvo rodeado de cisnes
"Quem nunca errou que atire a primeira pedra"
Espero impacientemente por esse alguém
Quero ver-lhe o rosto, sentir.lhe o cheiro
Mandá-lo à merda porque não há ninguém perfeito
Calar as vozes da perfeição imutável
Dos seres desprezíeis dos quais faço parte
Sentir-me a assassinar a minha raça
E por isso sentir-me ser corroído por dentro
De dentro para fora, uma sensação que arde
Uma sensação que dói
Uma sensação que transmite calor
Transmite bem-estar
Transmite saudade
Amor é o que dizem
Ódio é o que se sente
Ódio por não sermos suficientes
E por tal motive termos de nos encontrar em outrém
Mas se por ventura amor é ódio
Então prefiro ser amado a amar
Prefiro que me queiram tanto bem quanto eu mal
Prefiro ser alguém que não eu
Apenas para me poder esbofetear e fazer-me aperceber
Da imensidade dos meus erros sem conta
Do ciclo vicioso em que todos estamos
Mas quero também não sair deste meu corpo
Porque se amor é ódio
Então eu afinal de contas odeio-me
Profundamente odeio-me
Odeio-me ao ponto de me estrangular com uma caneta
De puxar a sangue frio todo e qualquer orgão encerrado no meu corpo
Esmigalhar o meu crânio contra a tua parede
E enquanto faço tudo isto ver-te a ti
Ao longe, a olhar e a caminhar
Quer de frente quer de costas
Sempre a sorrir
Sempre a morder o lábio e a língua
Lentamente a esvaires-te em sangue
Sabendo que também tu te odeias
Mas se amor é ódio
Então eu odeio-te
E se ódio é amor
Então eu odeio-me
domingo, 1 de novembro de 2009
Selo (Presente)
Este selo foi-me oerecido pela Phoby (http://gritodalma-entra.blogspot.com/)
Regras:
-Exibir o selo
-Linkar quem o passou
-Passar o selo a 10 blogs que viciem:
*http://tretasporbeatrizpalma.blogspot.com/
*http://sorrow-serenade.blogspot.com/
(e os outros 8 um dia virão)
Regras:
-Exibir o selo
-Linkar quem o passou
-Passar o selo a 10 blogs que viciem:
*http://tretasporbeatrizpalma.blogspot.com/
*http://sorrow-serenade.blogspot.com/
(e os outros 8 um dia virão)
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Algodão Doce Cristalizado
Cada dia que passo contigo
É mais um dia em que me sinto vivo
Não só pelo respirar ser mais fresco
Não só pelo céu ser mais amável
Não só por sentir o teu coração
Mas principalmente por isso
E talvez só por isso
Me sinto cada dia mais vivo
Com mais vontade de viver
Mas com mais saudades tuas
Porque o amor é como um cordel farpado
Ata-nos tanto a uma pessoa
Que quando nos separamos dela nos espeta
E espeta bem fundo na carne
Felicitando o osso e transbordando sangue
Relembrando-nos da dor de estar longe de quem se ama
De quão precoce é o sentimento de felicidade infinita
Que por mais tempo que dure acaba por desvanescer
Não no seu todo em algo triste e sem sentido
Mas numa espécie de dor magoante e profunda
Uma dor classificável como agridoce
Que dói por ser dor
Mas que nos alivia por a sentirmos
Por isso adoro que me doa
Adoro amar-te no sentido mais macabro
Adoro adorar-te e amo amar-te
Ficar sempre a teu lado e ser sempre teu amado
Abraçar-te num abraço deprimido
E ao mesmo tempo ser o teu comprimido
O teu peluche
E o teu mais profundo desejo
O teu sonho mais cor-de-rosa
E a tua mais doce guloseima
Um poço de açucar e sonhos
De algodão doce e lágrimas de alegria
Um rio de mágoas trespassadas
Um futuro de vidas vividas
Alegrias que por vir estão
Memórias que para sempre permanecerão
Fotografia em moldura de madeira
Nada que me volta a fazer sentir desta maneira
Tu, só tu e nada mais
Uma vez agora, outra vez mais
É mais um dia em que me sinto vivo
Não só pelo respirar ser mais fresco
Não só pelo céu ser mais amável
Não só por sentir o teu coração
Mas principalmente por isso
E talvez só por isso
Me sinto cada dia mais vivo
Com mais vontade de viver
Mas com mais saudades tuas
Porque o amor é como um cordel farpado
Ata-nos tanto a uma pessoa
Que quando nos separamos dela nos espeta
E espeta bem fundo na carne
Felicitando o osso e transbordando sangue
Relembrando-nos da dor de estar longe de quem se ama
De quão precoce é o sentimento de felicidade infinita
Que por mais tempo que dure acaba por desvanescer
Não no seu todo em algo triste e sem sentido
Mas numa espécie de dor magoante e profunda
Uma dor classificável como agridoce
Que dói por ser dor
Mas que nos alivia por a sentirmos
Por isso adoro que me doa
Adoro amar-te no sentido mais macabro
Adoro adorar-te e amo amar-te
Ficar sempre a teu lado e ser sempre teu amado
Abraçar-te num abraço deprimido
E ao mesmo tempo ser o teu comprimido
O teu peluche
E o teu mais profundo desejo
O teu sonho mais cor-de-rosa
E a tua mais doce guloseima
Um poço de açucar e sonhos
De algodão doce e lágrimas de alegria
Um rio de mágoas trespassadas
Um futuro de vidas vividas
Alegrias que por vir estão
Memórias que para sempre permanecerão
Fotografia em moldura de madeira
Nada que me volta a fazer sentir desta maneira
Tu, só tu e nada mais
Uma vez agora, outra vez mais
domingo, 18 de outubro de 2009
Sorriso Parvinho
Abraço-me à almofada
Na qual outrora deitaste a cabeça
Na esperança do teu aroma detectar
Sinto-me perdido
Pois não te encontro
Sinto-me perdido
Nas malhas da memória
Memória essa que me leva
Para uma noite de amor
Algures no tempo
Perco-me novamente
Na simplicidade do momento
E por segundos
Sinto a almofada a abraçar-me de volta
Sentir-te não só comigo mas também perto de mim
É algo maravilhoso e inigualável
Um sentimento harmonioso e feliz
Um entrelaçar de dedos que se encontram
O esboçar de um sorriso inocente
Na qual outrora deitaste a cabeça
Na esperança do teu aroma detectar
Sinto-me perdido
Pois não te encontro
Sinto-me perdido
Nas malhas da memória
Memória essa que me leva
Para uma noite de amor
Algures no tempo
Perco-me novamente
Na simplicidade do momento
E por segundos
Sinto a almofada a abraçar-me de volta
Sentir-te não só comigo mas também perto de mim
É algo maravilhoso e inigualável
Um sentimento harmonioso e feliz
Um entrelaçar de dedos que se encontram
O esboçar de um sorriso inocente
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Estridência
Mais um berro silencioso
Mais um silencio quebrado bruscamente
Um violento rugido tenebroso
A melancolia de um ser descontente
Vidros quebrados ensaguentados
Sangue puro e inocente
Alma falecida de muitos desgraçados
Alma que não mais sofre felizmente
Por entre melodiosos sons molhados
Selvagem é o respirar da Natureza
Confusão de sentimentos empilhados
Uma emergente tristeza
Olhos assustadores e sorriso malicioso
Prefurantes por entre maior beleza
Grito estridente e poderoso
Sonoridade de gutural profundeza
Mais um silencio quebrado bruscamente
Um violento rugido tenebroso
A melancolia de um ser descontente
Vidros quebrados ensaguentados
Sangue puro e inocente
Alma falecida de muitos desgraçados
Alma que não mais sofre felizmente
Por entre melodiosos sons molhados
Selvagem é o respirar da Natureza
Confusão de sentimentos empilhados
Uma emergente tristeza
Olhos assustadores e sorriso malicioso
Prefurantes por entre maior beleza
Grito estridente e poderoso
Sonoridade de gutural profundeza
Alegria De Tristeza
Por ti espero sentado
Com a chuva a bater-me nos pés
Sinto-me vazio por dentro e molhado por fora...
O suor que há horas escorria pela minha pele
Desvaneceu por entre estas gotas de água morna
Tornando-se no vapor que envolve a minha mente
O meu coração sente-se também ele envolto em névoa
Névoa negra e obscura
Névoa da perdição pelo amor eterno
Névoa que me envia para o Inferno
Triste estou uma vez mais
Mais uma lágrima enche a garrafa das mágoas
Mais uma porção de água salgada
Mais uma bela máscara estragada
Cabelo negro a escorrer pelo pescoço
Cabelo negro confuso num alvoroço
Tristeza de quem quer mas não pode ter
Alegria de quem tem mesmo sem querer
Por ti e por mim
Por nós tudo é possível
Nunca digas nunca
Pois nunca é previsível
Abraça-me uma vez mais
Aconchega-me bem perto do teu peito
Quero sentir-me em paz novamente
Em paz como um defunto no seu leito
Com a chuva a bater-me nos pés
Sinto-me vazio por dentro e molhado por fora...
O suor que há horas escorria pela minha pele
Desvaneceu por entre estas gotas de água morna
Tornando-se no vapor que envolve a minha mente
O meu coração sente-se também ele envolto em névoa
Névoa negra e obscura
Névoa da perdição pelo amor eterno
Névoa que me envia para o Inferno
Triste estou uma vez mais
Mais uma lágrima enche a garrafa das mágoas
Mais uma porção de água salgada
Mais uma bela máscara estragada
Cabelo negro a escorrer pelo pescoço
Cabelo negro confuso num alvoroço
Tristeza de quem quer mas não pode ter
Alegria de quem tem mesmo sem querer
Por ti e por mim
Por nós tudo é possível
Nunca digas nunca
Pois nunca é previsível
Abraça-me uma vez mais
Aconchega-me bem perto do teu peito
Quero sentir-me em paz novamente
Em paz como um defunto no seu leito
domingo, 27 de setembro de 2009
This Is Not A Goodbye
When my heart stops
All I can think about is you
And seeing your red smiling lips
A tiny smile appear in mine
And I feel alive
Awsomely alive
Because you make me alive
And so i'll walk away
Not kissing you goodbye
Take my clothes
Cry for a picture
Cry for one more moment
One more beautiful moment
One of those when me and you cried together
One of those when we kissed forever
One more word and one more smile
Now I'm walking away
Not kissing you goodbye
For all that I matter to you
And for all the happiness we spend together
For the sake of the times when we laugh together
When we bleed and walk together
Side by side
Hearts as close as possible
We were never afraid to speak that word
We ever were simply to each other
And for the sake of the love that still resides on our hearts
I'll leave this world
Not kissing you goodbye
No... You are not alone
I'm here with you...forever...
And forever we'll stay
Embraced in the arms of love
Smilling at the face of death
Because we are only
Only human beings
Strong willing human beings
And you know why I'm not kissing you goodbye?
Because I'll stay with you forever
Not just in life
Not even just in death
But for all eternity
Until the end of times
(22/9/09)
All I can think about is you
And seeing your red smiling lips
A tiny smile appear in mine
And I feel alive
Awsomely alive
Because you make me alive
And so i'll walk away
Not kissing you goodbye
Take my clothes
Cry for a picture
Cry for one more moment
One more beautiful moment
One of those when me and you cried together
One of those when we kissed forever
One more word and one more smile
Now I'm walking away
Not kissing you goodbye
For all that I matter to you
And for all the happiness we spend together
For the sake of the times when we laugh together
When we bleed and walk together
Side by side
Hearts as close as possible
We were never afraid to speak that word
We ever were simply to each other
And for the sake of the love that still resides on our hearts
I'll leave this world
Not kissing you goodbye
No... You are not alone
I'm here with you...forever...
And forever we'll stay
Embraced in the arms of love
Smilling at the face of death
Because we are only
Only human beings
Strong willing human beings
And you know why I'm not kissing you goodbye?
Because I'll stay with you forever
Not just in life
Not even just in death
But for all eternity
Until the end of times
(22/9/09)
FARTO
Farto, fartinho! Com todas as letras!
Quer dizer, PORRA DUM CABRÃO! Não basta dar a vida practimanete?! Querem mais o quê?
Tipo, fodasse, mas desculpem lá! Vocês criam aquilo que não querem, vocês vão se foder tanto que vão desejar que os vossos olhos sejam retirados a sangue frio e os vossos orgãos genitais comidos por galinhas! Não estou para aturar mais merdas de "sinceridades" de "ajudas" e de "fidelidades"! Decididamente terminou! Acabou-se de vez!!! Não gostam comem menos! Não serei mais meigo e paciente como tenho sido, sentenças de morte prematuras foram assinadas! E desta vez não serão deixadas em branco! Devido ao sucedido nas últimas semanas eu penso ter aprendido um pouco mais sobre agarrar a vida e o quão não quero morrer num futuro próximo, mas a paciência é um meio lento de tortura altamente destructiva!
Terminus!
E com um grande sorriso e enorme perda de razão: VÃO SE FODER!
:) Peace, be greatly fuckin' happy
Quer dizer, PORRA DUM CABRÃO! Não basta dar a vida practimanete?! Querem mais o quê?
Tipo, fodasse, mas desculpem lá! Vocês criam aquilo que não querem, vocês vão se foder tanto que vão desejar que os vossos olhos sejam retirados a sangue frio e os vossos orgãos genitais comidos por galinhas! Não estou para aturar mais merdas de "sinceridades" de "ajudas" e de "fidelidades"! Decididamente terminou! Acabou-se de vez!!! Não gostam comem menos! Não serei mais meigo e paciente como tenho sido, sentenças de morte prematuras foram assinadas! E desta vez não serão deixadas em branco! Devido ao sucedido nas últimas semanas eu penso ter aprendido um pouco mais sobre agarrar a vida e o quão não quero morrer num futuro próximo, mas a paciência é um meio lento de tortura altamente destructiva!
Terminus!
E com um grande sorriso e enorme perda de razão: VÃO SE FODER!
:) Peace, be greatly fuckin' happy
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Tolo De Amor
Numa noite de luar
Ouvindo o vento soprar
Ao sentir saudades do teu ser
Choro por ti até ao amanhecer
Contento-me com uma fotografia antiga
Explico a mim mesmo que tudo é passado
Esforço-me por entender que é feito da magia
Que nos aconchegava lado a lado
Aconchego ternurento e carinhoso
Mimado e delicioso
Ter-te nos braços e acariciar-te
Encontrar-me nas tuas mãos escondido
Sorridente mas perdido
Por alma bela como a tua descoberto
Entendo e aceito que mágoas passadas não movem moinhos
E que felicidades antigas encorajam tolinhos
A saltar de penhascos descomunais
Para cair em águas pantanais
Repletas de tristeza e desilusão
Desiludido
Triste
Perdido
Tolo de amor
Ouvindo o vento soprar
Ao sentir saudades do teu ser
Choro por ti até ao amanhecer
Contento-me com uma fotografia antiga
Explico a mim mesmo que tudo é passado
Esforço-me por entender que é feito da magia
Que nos aconchegava lado a lado
Aconchego ternurento e carinhoso
Mimado e delicioso
Ter-te nos braços e acariciar-te
Encontrar-me nas tuas mãos escondido
Sorridente mas perdido
Por alma bela como a tua descoberto
Entendo e aceito que mágoas passadas não movem moinhos
E que felicidades antigas encorajam tolinhos
A saltar de penhascos descomunais
Para cair em águas pantanais
Repletas de tristeza e desilusão
Desiludido
Triste
Perdido
Tolo de amor
sábado, 5 de setembro de 2009
Not Even A Tear
WHAT THE FUCKING FUCK IS FUCKING WRONG WITH ME???!?? FUUUUUUCK!!!
WHY CAN'T I DROP NOT EVEN A FUCKING TEAR!!!
Foda-se como eu sinto saudades de chorar, de sentir as lágrimas percorrerem-me o rosto, de ter todos aqueles pestanejares á medida que as lágrimas saem, mas não, isso já apareta fazer parte do passado...
Li recentemente que as lágrimas não se gastam... Acho que tenho defeito de fabrico e penso que talvez fosse boa ideia devolver-me à fábrica...
Adeus...
Quero chorar...
WHY CAN'T I DROP NOT EVEN A FUCKING TEAR!!!
Foda-se como eu sinto saudades de chorar, de sentir as lágrimas percorrerem-me o rosto, de ter todos aqueles pestanejares á medida que as lágrimas saem, mas não, isso já apareta fazer parte do passado...
Li recentemente que as lágrimas não se gastam... Acho que tenho defeito de fabrico e penso que talvez fosse boa ideia devolver-me à fábrica...
Adeus...
Quero chorar...
Cansaço De Explodir
I'm tired...
Tou cansado porra!
I don't even know what I fucking want anymore...
Preciso de espairecer, de me reciclar talvez...não sei... Amo-me, mas...não amo ninguém, talvez nem mesmo a mim, o mais provável é estar a confundir ódio com amor... Gah!!! Não se admirem se eu um dia explodir, posso ser de metal no exterior mas o meu interior está armado com munições e resmas de fios...
Tou cansado porra!
I don't even know what I fucking want anymore...
Preciso de espairecer, de me reciclar talvez...não sei... Amo-me, mas...não amo ninguém, talvez nem mesmo a mim, o mais provável é estar a confundir ódio com amor... Gah!!! Não se admirem se eu um dia explodir, posso ser de metal no exterior mas o meu interior está armado com munições e resmas de fios...
Questionário Sobre O Passado
Que é feito das carícias?
Dos beijos e abraços
Do ódio que nos faz abraçar a vida
Da tristeza que nos ensina a apreciar a felicidade
E da guerra que nos faz viver a paz?
Como desapareceu tudo isso?
Será que a humanidade esqueceu de vez o que realmente importa?
Pretenderá o ser humano atingir a perfeição
Ou apenas refugiar-se na sua própria solidão ilusionária?
Deixaremo-nos ser apedrejados pelos da nossa espécie
Ou daremos tudo de mão beijada a turistas?
Saborearemos uma vitória devastadora
Ou uma derrota doce?
Esperemos pacientemente
Até lá poderemos aprender a sorrir
Poderemos aprender a abraçar e a perdoar
A limpar uma lágrima amiga
A apoiarmo-nos num ombro presente
A odiar e ser amados
A pensar e ser apedrejados
E com as pedras construir o nosso lar
Dos beijos e abraços
Do ódio que nos faz abraçar a vida
Da tristeza que nos ensina a apreciar a felicidade
E da guerra que nos faz viver a paz?
Como desapareceu tudo isso?
Será que a humanidade esqueceu de vez o que realmente importa?
Pretenderá o ser humano atingir a perfeição
Ou apenas refugiar-se na sua própria solidão ilusionária?
Deixaremo-nos ser apedrejados pelos da nossa espécie
Ou daremos tudo de mão beijada a turistas?
Saborearemos uma vitória devastadora
Ou uma derrota doce?
Esperemos pacientemente
Até lá poderemos aprender a sorrir
Poderemos aprender a abraçar e a perdoar
A limpar uma lágrima amiga
A apoiarmo-nos num ombro presente
A odiar e ser amados
A pensar e ser apedrejados
E com as pedras construir o nosso lar
sábado, 22 de agosto de 2009
Morte Pela Liberdade
Deixo que a melancolia me guie
Confio nela mais que em mim
Sei que ao menos ela não me trairá
Penso em não pensar
E esforço-me a todo o custo para não falar
Fecho os olhos e sinto-me a flutuar
Sinto que sou mais leve que o ar
Sonho que é tudo imperfeito
Que tudo tem uma grandiosa falha
Uma falha que compromete a existência
Acordo e reparo que não estava a sonhar
Mas se não estava a sonhar
Se estava a viver a realidade
Então porquê sentir aquela sensação de liberdade total
Uma descumunal vontade de voar para longe
De deixar que os meus membros se separassem
E tomassem rumos diferentes...
Pequenas palavras vindas do nada
Grandes ideias repousam na mente
Mente pútrida e atormentada
Mente fraca e decomposta
Mente deliquente
Procura por algo que transborde vida
Um animal morto na beria de uma estrada
Uma simples brisa de ar fresco e abafado
Um simples "olá" sussurrado ao ouvido
Uma única lágrima derramada por cima de uma flor murcha
Murcha de amor
Murcha de paixão
Morta pelo destino
Pela preguiça em forma de mentira
Desvendando os mistérios da morte
Abraçando a vida com nada
Sentimento de culpa por estar feliz
Sentimento de culpa por ser quem é
Sentimento de repugnância ao olhar-se no espelho
Sentimento de ódio por se ter tornado assim
Uma sede de sangue sem fim
Uma besta incontrolável nasce por dentro
Alastra-se por fora
Irrompe ossos e pele
Devasta campos de vida
Ceifa luz sem piedade
Choca brutalmente contra a parede invisivel que delimita a sua liberdade
E falece não resistindo aos hematomas
Confio nela mais que em mim
Sei que ao menos ela não me trairá
Penso em não pensar
E esforço-me a todo o custo para não falar
Fecho os olhos e sinto-me a flutuar
Sinto que sou mais leve que o ar
Sonho que é tudo imperfeito
Que tudo tem uma grandiosa falha
Uma falha que compromete a existência
Acordo e reparo que não estava a sonhar
Mas se não estava a sonhar
Se estava a viver a realidade
Então porquê sentir aquela sensação de liberdade total
Uma descumunal vontade de voar para longe
De deixar que os meus membros se separassem
E tomassem rumos diferentes...
Pequenas palavras vindas do nada
Grandes ideias repousam na mente
Mente pútrida e atormentada
Mente fraca e decomposta
Mente deliquente
Procura por algo que transborde vida
Um animal morto na beria de uma estrada
Uma simples brisa de ar fresco e abafado
Um simples "olá" sussurrado ao ouvido
Uma única lágrima derramada por cima de uma flor murcha
Murcha de amor
Murcha de paixão
Morta pelo destino
Pela preguiça em forma de mentira
Desvendando os mistérios da morte
Abraçando a vida com nada
Sentimento de culpa por estar feliz
Sentimento de culpa por ser quem é
Sentimento de repugnância ao olhar-se no espelho
Sentimento de ódio por se ter tornado assim
Uma sede de sangue sem fim
Uma besta incontrolável nasce por dentro
Alastra-se por fora
Irrompe ossos e pele
Devasta campos de vida
Ceifa luz sem piedade
Choca brutalmente contra a parede invisivel que delimita a sua liberdade
E falece não resistindo aos hematomas
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Sementes De Pessoa
Tou fodido dos cornos
Não importa o que digam
É mais um dia de confusão
Mais um dia de ilusão
Pessoas chegam, pessoas vão
Mas nada mudou
Nunca nada mudou
Nao seria agora que ia mudar
Joga uma semente no cimento
Repara no que acontece
Não cresce
Não porque não lhe dão tudo o que precisa
Como água e sol
Mas porque não está onde deveria estar
A esta semente se assemelham muitos de nós
Temos o que necessitamos
Mas não estando no local correcto
Não conseguimos evoluir
Todos somos sementes
Nunca vamos passar disso
Podres e pequenas
Pessoas certamente
Não importa o que digam
É mais um dia de confusão
Mais um dia de ilusão
Pessoas chegam, pessoas vão
Mas nada mudou
Nunca nada mudou
Nao seria agora que ia mudar
Joga uma semente no cimento
Repara no que acontece
Não cresce
Não porque não lhe dão tudo o que precisa
Como água e sol
Mas porque não está onde deveria estar
A esta semente se assemelham muitos de nós
Temos o que necessitamos
Mas não estando no local correcto
Não conseguimos evoluir
Todos somos sementes
Nunca vamos passar disso
Podres e pequenas
Pessoas certamente
Infância Adulta
Céu azul
Mar vermelho
Relva verde
Branco é o coelho
O pássaro que canta alegremente
Condena o seu amor pela natureza
Uma vida contente
Uma existência de beleza
Nuvens, artistas dos céus
Libertam a sua graciosidade aos olhos do mundo
Navegam com a brisa do ar puro
Conhecendo todo e qualquer sentimento profundo
Com um sorriso nos lábios
Uma criança feliz voa num mar de emoções
Abre os olhos e apercebe-se
Que está a preencher corações
Com toda aquela sua felicidade abundante
E arranca um pestanejar flamejante
De quem o está a apreciar
Alegria de um pai
Felicidade de um filho
Saber que quem se ama
Nos acompanha no nosso trilho
Mar vermelho
Relva verde
Branco é o coelho
O pássaro que canta alegremente
Condena o seu amor pela natureza
Uma vida contente
Uma existência de beleza
Nuvens, artistas dos céus
Libertam a sua graciosidade aos olhos do mundo
Navegam com a brisa do ar puro
Conhecendo todo e qualquer sentimento profundo
Com um sorriso nos lábios
Uma criança feliz voa num mar de emoções
Abre os olhos e apercebe-se
Que está a preencher corações
Com toda aquela sua felicidade abundante
E arranca um pestanejar flamejante
De quem o está a apreciar
Alegria de um pai
Felicidade de um filho
Saber que quem se ama
Nos acompanha no nosso trilho
Gabar De Viola Na Mão
Olhos como pérolas
Pele como diamante
Lábios como rosas
Uma beleza estonteante
Noites de luar
Frias e escuras como breu
Contigo a sonhar
Eterno sonhador sou eu
As estrelas a brilhar
O vento a uivar
Por ti a chamar
Até a felicidade chegar
Espero que oiças
Esta declaração
Produzida nas fornalhas
Do meu coração
Pele como diamante
Lábios como rosas
Uma beleza estonteante
Noites de luar
Frias e escuras como breu
Contigo a sonhar
Eterno sonhador sou eu
As estrelas a brilhar
O vento a uivar
Por ti a chamar
Até a felicidade chegar
Espero que oiças
Esta declaração
Produzida nas fornalhas
Do meu coração
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Versos de Delinquência
Teclas de um piano esquecido no tempo
Tocam harmoniosa e freneticamente
Sente-se o sabor a música nos lábios
Sente-se o cheiro a melodia no ar
Sabe-se que é pura imaginação
Pois não está ninguém a tocar
Enlouquecem os anjos com desejos destructivos
Eliminam as existencias sem propósito
Indiferentes à mágoa e sem pudor
Indiferentes à mágoa semeam dor
O caminho iluminado de repente escurece
Os obcessivamente sábios cegam de transparência
Observam-se mutilações
Observam-se violações
E mais uma criança que perde a inocência
Eliminado está
Enterrado foi
Um monumento se ergue
Uma lenda se esquece
Eliminado foi
Enterrado está
Morto ou vivo
Ninguém saberá
Trovoadas obliterantes
Ondas rebentam estridentemente
A sociedade amedronta as pessoas
Esta sociedade podre e demente
Eliminado foi
Cremado está
Ciclo vicioso de crimes
Esse que nunca se fechará
Insanas são as mentes que controlam
E não as que são controladas
Insanas são aquelas que não morrem
Mas que se deixam ser assassinadas
Eliminado foi
...
E agora?
Como e onde está?
Tocam harmoniosa e freneticamente
Sente-se o sabor a música nos lábios
Sente-se o cheiro a melodia no ar
Sabe-se que é pura imaginação
Pois não está ninguém a tocar
Enlouquecem os anjos com desejos destructivos
Eliminam as existencias sem propósito
Indiferentes à mágoa e sem pudor
Indiferentes à mágoa semeam dor
O caminho iluminado de repente escurece
Os obcessivamente sábios cegam de transparência
Observam-se mutilações
Observam-se violações
E mais uma criança que perde a inocência
Eliminado está
Enterrado foi
Um monumento se ergue
Uma lenda se esquece
Eliminado foi
Enterrado está
Morto ou vivo
Ninguém saberá
Trovoadas obliterantes
Ondas rebentam estridentemente
A sociedade amedronta as pessoas
Esta sociedade podre e demente
Eliminado foi
Cremado está
Ciclo vicioso de crimes
Esse que nunca se fechará
Insanas são as mentes que controlam
E não as que são controladas
Insanas são aquelas que não morrem
Mas que se deixam ser assassinadas
Eliminado foi
...
E agora?
Como e onde está?
domingo, 12 de julho de 2009
Será Que É?
Será que é?
Tipo, não quero nada para além disto... Não muito mais que isto, tudo o que mexa demasiado com sentimentos é, neste momento, interdito... No entanto não posso negar que sim, adorei e adoro, e as imagens são prova disso...
Tipo, não quero nada para além disto... Não muito mais que isto, tudo o que mexa demasiado com sentimentos é, neste momento, interdito... No entanto não posso negar que sim, adorei e adoro, e as imagens são prova disso...
Conversas Da Noite
Epah noites, só mesmo porque "ah e tal tens de pôr lá uma para nós". São cenas daquelas que não vale a pena explicar, não só porque não faz sentido mas principalmente porque não se consegue... Épocas daquelas, esperemos ter várias pela frente...não é meninas? ;)
sábado, 11 de julho de 2009
Fim Ou Começo?
O ódio que cresce dentro de mim
Servirá para me destruir
Um dia todos me irão agradecer
Por ter feito tamanho sacrifício
Sabes que sim
Não há nada que o possa negar
Resume-te à tua insignificância
Uma vez que a esperança está perdida
Bomba nuclear
É nisso que me vou tornar
Ouve os tambores explosivos do dia da destruição devastadora
Parece o tilitar dos sinos que se ouviu no dia em que tudo começou
Sentes-te deprimido
Sentes-te corroído
Sentes-te desalmariado
Sentes-te perdido
Bomba nuclear
É nisso que me vou tornar
Servirá para me destruir
Um dia todos me irão agradecer
Por ter feito tamanho sacrifício
Sabes que sim
Não há nada que o possa negar
Resume-te à tua insignificância
Uma vez que a esperança está perdida
Bomba nuclear
É nisso que me vou tornar
Ouve os tambores explosivos do dia da destruição devastadora
Parece o tilitar dos sinos que se ouviu no dia em que tudo começou
Sentes-te deprimido
Sentes-te corroído
Sentes-te desalmariado
Sentes-te perdido
Bomba nuclear
É nisso que me vou tornar
Vampiros, Irmãos De Sangue
Quando o sol se põe
Todo um mundo de sacrifício emerge
Um mundo gélido e sombrio
O mundo da lua
O reino da noite
Sombras negras caminham por entre ruas escuras
O dia de luz que outrora fizera delas um local desagradável dezapareceu por completo
Resta agora que os seres destemido e elegantes as habitem de noite
A noite é escura
Mas não é sombria
Pois de noite à luz do luar
Nada nem ninguém vida pode clamar
Deixai que tudo se componha
Deixai que todos nos unamos
Deixai que a luz pálida de uma lua sangrenta
Ilumine o nosso caminho espinhoso
E para sempre nos faça,
Vampiros,
Irmãos de sangue...
Todo um mundo de sacrifício emerge
Um mundo gélido e sombrio
O mundo da lua
O reino da noite
Sombras negras caminham por entre ruas escuras
O dia de luz que outrora fizera delas um local desagradável dezapareceu por completo
Resta agora que os seres destemido e elegantes as habitem de noite
A noite é escura
Mas não é sombria
Pois de noite à luz do luar
Nada nem ninguém vida pode clamar
Deixai que tudo se componha
Deixai que todos nos unamos
Deixai que a luz pálida de uma lua sangrenta
Ilumine o nosso caminho espinhoso
E para sempre nos faça,
Vampiros,
Irmãos de sangue...
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Made In Agressividade
Feitos da agressividade que tanto queremos combater, ao fim e ao cabo todos somos assim. Uma agressividade enorme cresce dentro de nós a cada dia que passa e, verdade seja dita, nada podemos fazer para a abrandar. Deveremos entregar-nos a esta tentação de destruição para que, após o apocalipse do interior, possamos começar o àrduo processo de reconstrução e recomeço...
Agressividade, um demónio ou uma dádiva?
...
Agressivo? Sim, mas pouco ;)
Renovar Ares?
Talvez sim, talvez vá dar uma volta, talvez vá espairecer, talvez me isole...
Uma boa, grande e fresca lufada de ar não me faria mal eu acho. Não a mim, não a ninguém... Sim, talvez siga esse conselho de-mente...
Uma boa, grande e fresca lufada de ar não me faria mal eu acho. Não a mim, não a ninguém... Sim, talvez siga esse conselho de-mente...
Contradição De Uma Mente Filosoficamente Psicológica Cujas Teorias Circundam O Redondante Problema Insolúvel
Epah ya, é verdade, estou triste. Mas estupidamente não estou triste da mesma maneira, pois assim como há diferentes tipos de amor, há diferentes tipos de tristeza.
Sinto uma tristeza demente, talvez gerada pela solidão e desespero ao invés daquela tristeza criada através da confusão que me é tão familiar... Mas no meio de tanta tristeza acabei por perceber que estou enormemente feliz por alguém, alguém de quem eu gosto muito, alguém que está onde eu quero estar, alguém que me é semelhante... Será um "tristeza alegre" que sinto, ou será apenas uma forma mistificada de inveja? Talvez a tristeza seja inveja e a alegria provenha de algum outro local ou sentimento, concreto ou abstracto, possivelmente da felicidade que não é mais nem menos que uma metamorfose do vazio... Sendo a tristeza inveja e a alegria vazio, estarei vazio de inveja? Possivelmente será essa a hipótese mais correcta, pois por tanto invejar tudo à minha volta tornei-me vazio... Mas vazio como? Vazio porque? Porque quero, porque me deixo ser, porque não faço tudo o que posso nem me esforço ao máximo. Quantas vezes já me prometi nunca mais baixar os braços, mas basta haver um dilema para tudo desabar... Não posso voltar atrás no tempo para mudar o que talvez deveria ser mudado, assim como não posso voltar atrás para reviver todos aqueles momentos que por nada mudaria... A vida é curta, só vivemos uma vez...já estamos fartos de ouvir coisas dessas embora sejam verdade... A vida é algo que nos dá tudo, em troca de esforço e dedicação, a vida é a puta que mais caro cobra... Mas é graças à vida que passamos por tudo o que passamos. É certo que nem tudo é um mar de rosas, mas também não é um deserto de espinhos...
Sinto uma tristeza demente, talvez gerada pela solidão e desespero ao invés daquela tristeza criada através da confusão que me é tão familiar... Mas no meio de tanta tristeza acabei por perceber que estou enormemente feliz por alguém, alguém de quem eu gosto muito, alguém que está onde eu quero estar, alguém que me é semelhante... Será um "tristeza alegre" que sinto, ou será apenas uma forma mistificada de inveja? Talvez a tristeza seja inveja e a alegria provenha de algum outro local ou sentimento, concreto ou abstracto, possivelmente da felicidade que não é mais nem menos que uma metamorfose do vazio... Sendo a tristeza inveja e a alegria vazio, estarei vazio de inveja? Possivelmente será essa a hipótese mais correcta, pois por tanto invejar tudo à minha volta tornei-me vazio... Mas vazio como? Vazio porque? Porque quero, porque me deixo ser, porque não faço tudo o que posso nem me esforço ao máximo. Quantas vezes já me prometi nunca mais baixar os braços, mas basta haver um dilema para tudo desabar... Não posso voltar atrás no tempo para mudar o que talvez deveria ser mudado, assim como não posso voltar atrás para reviver todos aqueles momentos que por nada mudaria... A vida é curta, só vivemos uma vez...já estamos fartos de ouvir coisas dessas embora sejam verdade... A vida é algo que nos dá tudo, em troca de esforço e dedicação, a vida é a puta que mais caro cobra... Mas é graças à vida que passamos por tudo o que passamos. É certo que nem tudo é um mar de rosas, mas também não é um deserto de espinhos...
sábado, 30 de maio de 2009
Por Exclusão De Partes, Pessoas
Pessoas
Pessoas
Pessoas
Pessoas
Porque razão só conhecemos Pessoas?
Pessoas
Pessoas
Pessoas
Que se fodam todas as Pessoas
Quero viver, quero morrer
Quero ser uma Pessoas, quero não existir
Pessoas
Pessoas
Pessoas
Pessoas
Putrefacção rodeia-nos em cada esquina
Despojos do que outrora fora vida
Limitações do ser
Elevadas ao infinito
Pessoas
Pessoas
Pessoas
Farto de tentar, compreender, esforçar
Dedica-se o trabalho dos escravos
A todos aqueles
Que com orgulho
Se consideram
Pessoas
Pessoas
Pessoas
Pessoas
Porque razão só conhecemos Pessoas?
Pessoas
Pessoas
Pessoas
Que se fodam todas as Pessoas
Quero viver, quero morrer
Quero ser uma Pessoas, quero não existir
Pessoas
Pessoas
Pessoas
Pessoas
Putrefacção rodeia-nos em cada esquina
Despojos do que outrora fora vida
Limitações do ser
Elevadas ao infinito
Pessoas
Pessoas
Pessoas
Farto de tentar, compreender, esforçar
Dedica-se o trabalho dos escravos
A todos aqueles
Que com orgulho
Se consideram
Pessoas
Amor Cor De Carvão
Ódio, Raiva, Inveja, Ciume
O odor putrefacto e nojento a Desconfiaça
O paladar que se sente ao provar amizades
O grunhido do horror faz-se ouvir
E a lâmina fria e ferrugenta é sentida no peito
Ogres pernetas, Trolls deficientes e Anões gigantes
Todo um leque de criaturas místicas
Envoltas em mistério e brilho
Brilho esse que apenas esconde o amor cor de carvão
Amor traidor e traiçoeiro
AMor que mente e desilude
Amor inexistente
Mistério misterioso
Coberto de misteriosidade mística;
Tal misticidade não se deixaria desvendar
Mas esta capa rapidamente cai
Deixando assim revelar
O rosto marcado
Da Sociedade
O odor putrefacto e nojento a Desconfiaça
O paladar que se sente ao provar amizades
O grunhido do horror faz-se ouvir
E a lâmina fria e ferrugenta é sentida no peito
Ogres pernetas, Trolls deficientes e Anões gigantes
Todo um leque de criaturas místicas
Envoltas em mistério e brilho
Brilho esse que apenas esconde o amor cor de carvão
Amor traidor e traiçoeiro
AMor que mente e desilude
Amor inexistente
Mistério misterioso
Coberto de misteriosidade mística;
Tal misticidade não se deixaria desvendar
Mas esta capa rapidamente cai
Deixando assim revelar
O rosto marcado
Da Sociedade
Casa de Lâminas
A solidão envolve-me outra vez
Na escuridão sinto-me a cair
Os braços suaves do infinito aconchegam-me
E os meus olhos contemplam um céu de horrores
Finalmente sozinho comigo mesmo
No exterior da minha alma
No interior do meu ser
Desafio-me vezes sem conta
Definho todo o meu conteúdo
Enforco-me com as minhas entranhas
Miro o espelho profundo e aprecio a imagem
O meu corpo debate-se numa dança de estrangulamento
Tudo escurece
Primeiro gradual, depois bruscamente
A colisão do tijolo na minha carne
A sensação de ossos quebrados a prefurar a pele
Os orgãos desfeitos em papa
E a alma apodrece celestialmente
Na escuridão sinto-me a cair
Os braços suaves do infinito aconchegam-me
E os meus olhos contemplam um céu de horrores
Finalmente sozinho comigo mesmo
No exterior da minha alma
No interior do meu ser
Desafio-me vezes sem conta
Definho todo o meu conteúdo
Enforco-me com as minhas entranhas
Miro o espelho profundo e aprecio a imagem
O meu corpo debate-se numa dança de estrangulamento
Tudo escurece
Primeiro gradual, depois bruscamente
A colisão do tijolo na minha carne
A sensação de ossos quebrados a prefurar a pele
Os orgãos desfeitos em papa
E a alma apodrece celestialmente
Mindless War
Before the sun reach the water
Blood is spilled and tears are cried
There's too much sorrow in the battlefield
And no one feels the taste of victory
Demons, Warriors, Elves and Angels
The most fearsome battle shows no sign of ending
Neverfading pain, neverfading greed
They have already forgot the meaning of a war
Why are they called humans?
Those beasts with no mind
Those who are happy in the ignorance
Those who appear to nothing feel
Those who, however, have so much to tell
Prepare your childs for the unexpected
Prepare yourself for a gory filthy death
All of you see blood and guts
While everyone else sees the neglect acts of the dement damned
Blood is spilled and tears are cried
There's too much sorrow in the battlefield
And no one feels the taste of victory
Demons, Warriors, Elves and Angels
The most fearsome battle shows no sign of ending
Neverfading pain, neverfading greed
They have already forgot the meaning of a war
Why are they called humans?
Those beasts with no mind
Those who are happy in the ignorance
Those who appear to nothing feel
Those who, however, have so much to tell
Prepare your childs for the unexpected
Prepare yourself for a gory filthy death
All of you see blood and guts
While everyone else sees the neglect acts of the dement damned
terça-feira, 12 de maio de 2009
???
Pk t pexo desculpa, s é a mim k m devem ser dadas?
Pk sou komo sou s sao os outros k kerem k eu seja komo eles sao?
tipo, tnh tanto dentro d mim k nda sai
Tnh tanto k nada tenho...
Pk sou komo sou s sao os outros k kerem k eu seja komo eles sao?
tipo, tnh tanto dentro d mim k nda sai
Tnh tanto k nada tenho...
sábado, 2 de maio de 2009
FELIZIDADE
Why? What? I cannot breath...
Supostamente estou rodeado de felicidade, mas como se pode ser feliz se à minha volta apenas está morte?
Teremos que averiguar os casos pestilentos de cadáveres putrefactos para que possam ser revistados. Talvez neles se encontre aquilo a que chamam "Felicidade", esperemos que sim.
Já repararam que, de uma forma muito torcida e doentia, procuramos a felicidade no "além corpo"? Naquilo a que por vezes se chama eventual morte social. Quando, quantas vezes não nos deparamos a rir sozinhos, sem qualquer razão aparente? Mas sabemos bem a razão, simplesmente não estávamos à espera de nada, rigorosamente nada...
É o dia mais horrível da nossa vida. Fomos despedidos porque a empresa precisa de cortar nos gastos uma vez que está numa "crise", a namorada deixou-nos porque não estávamos tempo suficiente em casa, facto esse que derivava das horas extraordinárias que fizémos para tentar salvar o nosso precioso cargo que trazia comida para a mesa. Chegamos a casa e recebemos um telefonema "A sua mãe faleceu às 17 horas e 34 minutos. Agradecemos que não demore a vir reclamar o corpo" dito da maneira mais fria e desumana possível. Não há comida no frigorífico, nem gasolina no depósito do carro, e muito menos dinheiro na carteira. Sentamo-nos na cama com as mãos na testa como quem se pergunta "O que mais falta acontecer?", mas em vez disso soltamos uma enorme e psicótica gargalhada. Ultrapassámos o limiar da sanidade, o nosso corpo não aguenta mais o que o espírito lhe descarrega e então rimo-nos. Por isso, o riso não traduz felicidade, traduz insanidade. E a felicidade não é algo comum, algo palpável, é sim algo demente, que ignora toda e qualquer lei seja de que ramo for. A Felicidade não é vida, mas também não é morte. A Felicidade não é estar tudo perfeito na vida, isso já tem nome, chama-se "Monotonia".
Caros amigos e companheiras, a FELICIDADE...é o VAZIO. Tudo aquilo que se sente mas não se vê, que se vê mas não se sente é VAZIO, segundo certas e determinadas teorias o VAZIO é inexistente, pois bem, também a sua irmá gémea o será...
Be happy... Just figure out HOW...
Peace ;)
Supostamente estou rodeado de felicidade, mas como se pode ser feliz se à minha volta apenas está morte?
Teremos que averiguar os casos pestilentos de cadáveres putrefactos para que possam ser revistados. Talvez neles se encontre aquilo a que chamam "Felicidade", esperemos que sim.
Já repararam que, de uma forma muito torcida e doentia, procuramos a felicidade no "além corpo"? Naquilo a que por vezes se chama eventual morte social. Quando, quantas vezes não nos deparamos a rir sozinhos, sem qualquer razão aparente? Mas sabemos bem a razão, simplesmente não estávamos à espera de nada, rigorosamente nada...
É o dia mais horrível da nossa vida. Fomos despedidos porque a empresa precisa de cortar nos gastos uma vez que está numa "crise", a namorada deixou-nos porque não estávamos tempo suficiente em casa, facto esse que derivava das horas extraordinárias que fizémos para tentar salvar o nosso precioso cargo que trazia comida para a mesa. Chegamos a casa e recebemos um telefonema "A sua mãe faleceu às 17 horas e 34 minutos. Agradecemos que não demore a vir reclamar o corpo" dito da maneira mais fria e desumana possível. Não há comida no frigorífico, nem gasolina no depósito do carro, e muito menos dinheiro na carteira. Sentamo-nos na cama com as mãos na testa como quem se pergunta "O que mais falta acontecer?", mas em vez disso soltamos uma enorme e psicótica gargalhada. Ultrapassámos o limiar da sanidade, o nosso corpo não aguenta mais o que o espírito lhe descarrega e então rimo-nos. Por isso, o riso não traduz felicidade, traduz insanidade. E a felicidade não é algo comum, algo palpável, é sim algo demente, que ignora toda e qualquer lei seja de que ramo for. A Felicidade não é vida, mas também não é morte. A Felicidade não é estar tudo perfeito na vida, isso já tem nome, chama-se "Monotonia".
Caros amigos e companheiras, a FELICIDADE...é o VAZIO. Tudo aquilo que se sente mas não se vê, que se vê mas não se sente é VAZIO, segundo certas e determinadas teorias o VAZIO é inexistente, pois bem, também a sua irmá gémea o será...
Be happy... Just figure out HOW...
Peace ;)
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Escrita de Autocarro
Umas férias que ninguém pediu
Um fardo que só eu carreguei
Uma viagem feita ao interior
Com instrumentos desconhecidos do exterior
Uma vida encurtada pelo silêncio do sol nocturno
Um grito estridente vindo da mais pura estrela negra
O desgosto de perder quem se ama
O final inesperado na curva de um descomunal penhasco
O cair de um anjo num fosso espinhoso
A foice da morte aguarda para acolher mais um demente
O capuz cai, a face é revelada
O assassino das sombras faz uma vez mais cair o pano
Declara-se guerra ao amigo mais próximo
Criam-se alianças com os inimigos mais ferozes
Fazem-se pontes para facilitar o acesso a alvos objectivos
Reproduzem-se soldados para aniquilar o espiritismo
Quebram-se corações
Rasgam-se almas
Desmembram-se mentes
Obliteram-se existências...
Um fardo que só eu carreguei
Uma viagem feita ao interior
Com instrumentos desconhecidos do exterior
Uma vida encurtada pelo silêncio do sol nocturno
Um grito estridente vindo da mais pura estrela negra
O desgosto de perder quem se ama
O final inesperado na curva de um descomunal penhasco
O cair de um anjo num fosso espinhoso
A foice da morte aguarda para acolher mais um demente
O capuz cai, a face é revelada
O assassino das sombras faz uma vez mais cair o pano
Declara-se guerra ao amigo mais próximo
Criam-se alianças com os inimigos mais ferozes
Fazem-se pontes para facilitar o acesso a alvos objectivos
Reproduzem-se soldados para aniquilar o espiritismo
Quebram-se corações
Rasgam-se almas
Desmembram-se mentes
Obliteram-se existências...
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Talvez Assim...?
Conjunto de pessoas conhecidas
Desconhecidos até há cerca de três meses
Contentes rematam as pedras de uma calçada perdida no tempo
Contentes sorriem de formas exprissvas
Alegres fantasiam acerca do futuro
Não se dão conta que já estão perdidos no escuro
Pois isso não os afecta
E nas suas mentes, nunca os afectará
Porque são os melhores amigos
E os melhores amigos nunca se separam...
Anos passam e que é feito dessa grande amizade?
Está encalhada na mesma calçada que todos pisaram há tempos
Que pisaram e voltaram a pisar por dias a fio
Assim como fizeram com a sua preciosa amizade
Ao longo das horas e sem se darem conta
Não se foi destruindo
Mas foi diminuindo
Talves se veja hoje em dia
Talvez não
Pode, por ventura, não passar de uma memória
Assim como pode estar bem viva apenas numa fotografia
E quando se lhe põe os olhos em cima
Estes, cheios de lágrimas, fechar-se-ão
Não por não querer dar parte fraca,
Porque "Homens não choram",
Mas sim por não querer sofrer mais
Pois aqueles melhores amigos estão longe
Mas bem perto do coração
Desconhecidos até há cerca de três meses
Contentes rematam as pedras de uma calçada perdida no tempo
Contentes sorriem de formas exprissvas
Alegres fantasiam acerca do futuro
Não se dão conta que já estão perdidos no escuro
Pois isso não os afecta
E nas suas mentes, nunca os afectará
Porque são os melhores amigos
E os melhores amigos nunca se separam...
Anos passam e que é feito dessa grande amizade?
Está encalhada na mesma calçada que todos pisaram há tempos
Que pisaram e voltaram a pisar por dias a fio
Assim como fizeram com a sua preciosa amizade
Ao longo das horas e sem se darem conta
Não se foi destruindo
Mas foi diminuindo
Talves se veja hoje em dia
Talvez não
Pode, por ventura, não passar de uma memória
Assim como pode estar bem viva apenas numa fotografia
E quando se lhe põe os olhos em cima
Estes, cheios de lágrimas, fechar-se-ão
Não por não querer dar parte fraca,
Porque "Homens não choram",
Mas sim por não querer sofrer mais
Pois aqueles melhores amigos estão longe
Mas bem perto do coração
Uma Criança, Uma Rapariga, Uma Amiga, Uma Vida
Uma criança
Vestidinho branco e rosa
A baloiçar nos ramos das árvores de sua casa
Cai e faz "dói-dói"
Chora desesperadamente numa pobre tentativa de ser ouvida
Vê o sangue a sair por aquela ferida crua no seu joelho
Levanta-se a muito custo
Já está tudo bem de novo
Desta vez baloiça num pneu preso por uma corda ao ramo da mesma árvore
Criança de pequenas dimensões, de pequena mentalidade
Pobre miúda triste e abandonada
Deixa-se dormir naquele sujo e podre pneu
Sonha com o fantástico Príncipe Encantado que a salvará da sua existência desmotivada
Dá voltas e voltas pelo mundo em apenas quinze minutos
Acorda passados alguns anos
Com o mesmo vestido branco e rosa
Deambula pelas ruas frias na noite de uma cidade
Encontra um pobre animal de quatro patas estendido no chão
Aconchega-o ao seu corpo fraco e gélido
Quase sem vida os dois companheiros se aventuram num beco sem saída
Apanhados de surpresa por um senhor vagabundo
De faca na mão e garrafa na boca
O animal designado Cão salta para proteger a agora sua amiga
Pobrezinho morre esfaquiado
Vagabundo sem escrúpulos avança perante a rapariga
Que com um surriso nos lábios lhe agradece
O abraça, e nos seus braços se deixa morrer...
Vestidinho branco e rosa
A baloiçar nos ramos das árvores de sua casa
Cai e faz "dói-dói"
Chora desesperadamente numa pobre tentativa de ser ouvida
Vê o sangue a sair por aquela ferida crua no seu joelho
Levanta-se a muito custo
Já está tudo bem de novo
Desta vez baloiça num pneu preso por uma corda ao ramo da mesma árvore
Criança de pequenas dimensões, de pequena mentalidade
Pobre miúda triste e abandonada
Deixa-se dormir naquele sujo e podre pneu
Sonha com o fantástico Príncipe Encantado que a salvará da sua existência desmotivada
Dá voltas e voltas pelo mundo em apenas quinze minutos
Acorda passados alguns anos
Com o mesmo vestido branco e rosa
Deambula pelas ruas frias na noite de uma cidade
Encontra um pobre animal de quatro patas estendido no chão
Aconchega-o ao seu corpo fraco e gélido
Quase sem vida os dois companheiros se aventuram num beco sem saída
Apanhados de surpresa por um senhor vagabundo
De faca na mão e garrafa na boca
O animal designado Cão salta para proteger a agora sua amiga
Pobrezinho morre esfaquiado
Vagabundo sem escrúpulos avança perante a rapariga
Que com um surriso nos lábios lhe agradece
O abraça, e nos seus braços se deixa morrer...
sexta-feira, 27 de março de 2009
Já Começou...
Já tá, nem esperou...
Já me voltei a sentir extremamente deprimido/depressivo, e pensar que ainda restam sensivelmente 2 semanas...
Deixar-me-ei vencer por isto? Epah, acho que não, mas ao mesmo tempo não sei...
Deixar o tempo passar e verificar os resultados parece-me ser o mais certo a fazer...
Apetece-me escrever mas aborrece-me fazê-lo agora... Desculpem...
(como se alguém lêsse isto...)
Já me voltei a sentir extremamente deprimido/depressivo, e pensar que ainda restam sensivelmente 2 semanas...
Deixar-me-ei vencer por isto? Epah, acho que não, mas ao mesmo tempo não sei...
Deixar o tempo passar e verificar os resultados parece-me ser o mais certo a fazer...
Apetece-me escrever mas aborrece-me fazê-lo agora... Desculpem...
(como se alguém lêsse isto...)
terça-feira, 3 de março de 2009
D - A ... Épicamente Passado, Presente e Futuro
Porquê, o que foi agora? O que se passa agora!? Que raio de merda de porra é que aconteceu agora? Ou melhor, que já aconteceu há muito mas que só agora se dá conta?
"Não vás, não faças..." não vivas é o que é!
"Preciso muito de ti..." para que me consoles estupidamente logo após a fazer merda!
"És um estupido parvalhão..." pois sou! Porque te fiz toda e mais alguma vontadinha e te perdoei quando devia ter-te mostrado logo como seriam as coisas!
Que treta porra!
Bem que tudo e todos, até mesmo eu, me diziam que não, que não era aquilo, que não era ssim... Mas não, tinha de ser...
Voltei a reconhecer o cheiro... O cheiro que há um ano me atormentou, que me paralizou e me avisou...mas eu não o quis entender, não o quis compreender, simplesmente não o quis...
O cheiro que me avisou com antecedência de que algo não estava bem, de que algo viria a mudar tudo muito drásticamente... Será que regressou outra vez? Pelo menos os sentimentos sim. O facto de aquele cheiro me fazer chorar, me fazer querer correr, fugir, abandonar e ser abandonado...mas que ao mesmo tempo me faz querer ficar, querer ser, querer não só existir mas viver, viver todas as oportunidades e quando não as houver inventá-las...mas ambos sabemos que não é assim, não é Daniel? Tu sabes demasiado bem do que falo... Sempre, sempre sempre... Renegas-te sem saber, mas já não sei se será mesmo sem querer...
Cala-te! Tens vivido bastante tempo comigo, também fazes o mesmo que eu, passas pelo mesmo que eu!
Não, porque ao contrário de ti, eu sou INQUEBRÁVEL!
Mentiroso...compreendes e acatas que já fomos demasiadas vezes quebrados, espezinhados, esmigalhados, feitos na merda que hoje somos! Mas eu quero mudar isso, quero fazer aquilo que já há muito anseio... Infelizmente preciso de ti e da tua ajuda. Preciso que deixes de te armar em Deus e me emprestes um pouco da tua totalidade do ser...
AHAHAHAHAH! Rasteja! Demonstra-me como és fraco e medroso! Sê sincero, não fazes nada sem mim! Nada! Mas não, tu: ah e tal eu consigo ser sozinho, consigo ter de me aguentar e levar com tudo em cima. Eu sei que também partilho contigo um pouco disso, mas não podemos dizer que sejamos a mesma pessoa! És um reles ranhoso! Vai... Pega com mais força... Espeta! MORRE!
Podes...ter tentado...mas...não sei...se conseguiste...
"Não vás, não faças..." não vivas é o que é!
"Preciso muito de ti..." para que me consoles estupidamente logo após a fazer merda!
"És um estupido parvalhão..." pois sou! Porque te fiz toda e mais alguma vontadinha e te perdoei quando devia ter-te mostrado logo como seriam as coisas!
Que treta porra!
Bem que tudo e todos, até mesmo eu, me diziam que não, que não era aquilo, que não era ssim... Mas não, tinha de ser...
Voltei a reconhecer o cheiro... O cheiro que há um ano me atormentou, que me paralizou e me avisou...mas eu não o quis entender, não o quis compreender, simplesmente não o quis...
O cheiro que me avisou com antecedência de que algo não estava bem, de que algo viria a mudar tudo muito drásticamente... Será que regressou outra vez? Pelo menos os sentimentos sim. O facto de aquele cheiro me fazer chorar, me fazer querer correr, fugir, abandonar e ser abandonado...mas que ao mesmo tempo me faz querer ficar, querer ser, querer não só existir mas viver, viver todas as oportunidades e quando não as houver inventá-las...mas ambos sabemos que não é assim, não é Daniel? Tu sabes demasiado bem do que falo... Sempre, sempre sempre... Renegas-te sem saber, mas já não sei se será mesmo sem querer...
Cala-te! Tens vivido bastante tempo comigo, também fazes o mesmo que eu, passas pelo mesmo que eu!
Não, porque ao contrário de ti, eu sou INQUEBRÁVEL!
Mentiroso...compreendes e acatas que já fomos demasiadas vezes quebrados, espezinhados, esmigalhados, feitos na merda que hoje somos! Mas eu quero mudar isso, quero fazer aquilo que já há muito anseio... Infelizmente preciso de ti e da tua ajuda. Preciso que deixes de te armar em Deus e me emprestes um pouco da tua totalidade do ser...
AHAHAHAHAH! Rasteja! Demonstra-me como és fraco e medroso! Sê sincero, não fazes nada sem mim! Nada! Mas não, tu: ah e tal eu consigo ser sozinho, consigo ter de me aguentar e levar com tudo em cima. Eu sei que também partilho contigo um pouco disso, mas não podemos dizer que sejamos a mesma pessoa! És um reles ranhoso! Vai... Pega com mais força... Espeta! MORRE!
Podes...ter tentado...mas...não sei...se conseguiste...
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Continue or New Game?
The end is near, really near, it crashed in me a while ago...
E agora? Não tenho mais moedas, mais nada a fazer...
Apesar de ser um prato que se serve frio, custa não só a quem prova mas também a quem serve...
Avisos em vão, pensamentos delimitados por barreiras de sentimentos preconceituosos, almas desgrenhadas, feridas e magoadas...
Não sei que diga, nem sei que escreva...
Desculpem...
E agora? Não tenho mais moedas, mais nada a fazer...
Apesar de ser um prato que se serve frio, custa não só a quem prova mas também a quem serve...
Avisos em vão, pensamentos delimitados por barreiras de sentimentos preconceituosos, almas desgrenhadas, feridas e magoadas...
Não sei que diga, nem sei que escreva...
Desculpem...
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
GAME OVER
Não posso viver, não me deixam fazê-lo, mas porquê?
Todos aqueles que sempre me disseram que o importante não era só eu mas todos aqueles à minha volta, que se contrariaram resmungando o quão efémeras são as relações... Sempre me ajudaram a viver, sempre me ajudaram a construir uma vida, ou assim eu ponderava... Aparentemente ajudam para mais tarde nos privar de tudo aquilo que juntos construímos... Um passo em frente, o abismo por baixo. Sentir o vento trespassar a nossa pele, a sensação subliminar de liberdade... O culminar da felicidade emergente e doentia, deprimente e preturbadora, o sentimento de entrega ao momento seguinte, a perda de tudo o que faz sentido...
Acorrentado a vocês, liberto de mim...acorrentado a mim, Liberto de vocês
Todos aqueles que sempre me disseram que o importante não era só eu mas todos aqueles à minha volta, que se contrariaram resmungando o quão efémeras são as relações... Sempre me ajudaram a viver, sempre me ajudaram a construir uma vida, ou assim eu ponderava... Aparentemente ajudam para mais tarde nos privar de tudo aquilo que juntos construímos... Um passo em frente, o abismo por baixo. Sentir o vento trespassar a nossa pele, a sensação subliminar de liberdade... O culminar da felicidade emergente e doentia, deprimente e preturbadora, o sentimento de entrega ao momento seguinte, a perda de tudo o que faz sentido...
Acorrentado a vocês, liberto de mim...acorrentado a mim, Liberto de vocês
Thougtless, Fightless
Não posso fazer nada! Definitivamente estou preso às correntes eternas de malévola vida, enterrado por mãos amigas no profundo azul do céu. Definho o meu destino de pouca existência vivenciada e parto para um desconhecido muito familiar.
Sempre foi assim, sempre será. As pessoas mudam mas no fundo nada vai mudar, tudo fará para sempre parte da mesma monotonia, da mesma silaba tónica com que se escreve au. Au porque dói, au porque aleija, au porque sim e ainda au porque não. Correntes, machados, lâminas e forquilhas; guerra santa mas pela santa paciência, não pela santificação de uma ínfima existência penhorada mas pelo desprezo de quem se renega a viver assim.
Um simples movimento, um simples toque num simples papel com um simples lápis. Nada mais é necessário, o caos máximo está instalado. Uma verdade distorcida, uma faca de dupla face enfiada na carne de um inocente, sangue a jorrar pelo chão da cozinha, pelo lavatório da casa-de-banho... Tristeza, não sinónimo de morte. Solidão, não sinónimo de desprezo. Existência, sinónimo de duração. A duração doentia de quem sofre e faz sofrer, de quem sofre e deixa sofrer, de quem sofre sem viver...
Embrulhado num pano quente, a aragem fresca não ajuda, os pássaros do anoitecer bicam a criança, na tentação de uma besta despertar...
Sempre foi assim, sempre será. As pessoas mudam mas no fundo nada vai mudar, tudo fará para sempre parte da mesma monotonia, da mesma silaba tónica com que se escreve au. Au porque dói, au porque aleija, au porque sim e ainda au porque não. Correntes, machados, lâminas e forquilhas; guerra santa mas pela santa paciência, não pela santificação de uma ínfima existência penhorada mas pelo desprezo de quem se renega a viver assim.
Um simples movimento, um simples toque num simples papel com um simples lápis. Nada mais é necessário, o caos máximo está instalado. Uma verdade distorcida, uma faca de dupla face enfiada na carne de um inocente, sangue a jorrar pelo chão da cozinha, pelo lavatório da casa-de-banho... Tristeza, não sinónimo de morte. Solidão, não sinónimo de desprezo. Existência, sinónimo de duração. A duração doentia de quem sofre e faz sofrer, de quem sofre e deixa sofrer, de quem sofre sem viver...
Embrulhado num pano quente, a aragem fresca não ajuda, os pássaros do anoitecer bicam a criança, na tentação de uma besta despertar...
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
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Já não sei, acho que já não consigo...
De tanta batida...parou...
Deixaste-o dormente, e não te importas...
Sempre que há algo menos correcto foges, não te dás ao trabalho de tentar perceber... Dizes sempre que eu só faço mal, que não me esforço, que não compreendo e não faço por isso... Se reparares bem és tu quem não se importa, quem não se esforça...quem não quer saber...
Sim, saí de perto de vocês, porque não me tava a sentir bem e não queria estragar a vossa felicidade...uma vez mais...
Parece que te estás sempre a vingar de algo, mas não sei o quê, e acho que nem mesmo tu sabes o que é...nem te esforças para o descobrir...
Dizes que sabes e que entendes...
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De tanta batida...parou...
Deixaste-o dormente, e não te importas...
Sempre que há algo menos correcto foges, não te dás ao trabalho de tentar perceber... Dizes sempre que eu só faço mal, que não me esforço, que não compreendo e não faço por isso... Se reparares bem és tu quem não se importa, quem não se esforça...quem não quer saber...
Sim, saí de perto de vocês, porque não me tava a sentir bem e não queria estragar a vossa felicidade...uma vez mais...
Parece que te estás sempre a vingar de algo, mas não sei o quê, e acho que nem mesmo tu sabes o que é...nem te esforças para o descobrir...
Dizes que sabes e que entendes...
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